Pular para o conteúdo principal

Rua Matias Fernandes, antiga casa de seu Domingos F. Queiroz.




Comentários

  1. ESSA ERA A CASA DO MEU AVÓ FALECIDO A 2 ANOS
    GRANDE HOMEM, ADORAVA NOSSAS CONVERSAS
    OBRIGADO AMIGO ESSA FOTO ME FEZ VOLTAR AO TEMPO

    ResponderExcluir
  2. continue divugando fotos,e otimo recorda os lugares que andei e esta casa, tenho muintas recordacoes boas. valel obrigado.

    ResponderExcluir
  3. amo as publicacoes que voce faz, ms a que eu mas gosto e ver as imagens, coloca mas, ok beijos,

    ResponderExcluir
  4. Estou feliz,ao encontra a casa de meus pais,meu pai de saudosa menmoria, Domingos Queiroz, tinha muito amor por essa casa, ele ficaria orgulhoso de ver na internet,fiquei grata sua filha Naurita Queiroz.

    ResponderExcluir
  5. Estou muito emocionada com a foto da casa do meu inesquecível pai, ali vivenciamos momentos de muita alegria e entretenimento, amamos muito Esperança.

    Muito Obrigada

    ResponderExcluir
  6. Fiquei muito feliz e emocionada ao ver a foto da casa de meus avós, nesta casa passei momentos inesqueciveis de minha infância, agradecida, sua neta Margareth de Oliveira.

    ResponderExcluir
  7. Apesar de ser bisneto, essa casa tambem foi muito importante na história de minha vida, Domingos Queiroz foi e sempre será a base de nossa família. Márcio.

    ResponderExcluir
  8. Essa casa era do meu bisa,apesar de me lembrar pouco dela,vivi momentos felizes aí,junto com minha família.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Obrigado pelo seu comentário! A sua participação é muito importante para a construção de nossa história.

Postagens mais visitadas deste blog

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele...

Capelinha N. S. do Perpétuo Socorro

Capelinha (2012) Um dos lugares mais belos e importantes do nosso município é a “Capelinha” dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro. Este obelisco fica sob um imenso lagedo de pedras, localizado no bairro “Beleza dos Campos”, cuja entrada se dá pela Rua Barão do Rio Branco. A pequena capela está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa “ lugar onde primeiro se avista o sol ”. O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Consta que na década de 20 houve um grande surto de cólera, causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira, teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal.  Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à ...

Zé-Poema

  No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado...   Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho!   Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos!   Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem.   Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...

Esperança, de outrora (Pedro Dias)

Retratando um texto de Violeta Pessoa (Esperança), escreve Pedro Dias : “ Imagino que o Pichaco em referência era o pai dos pichacos que conheci: Honório, Adauto (doido), Zé Luís da sorda e Pedro Pichaco (o mandrião). Quanto ao Chico Pintor, era um baixinho de excelente qualidade em pintura e que também era um baita de um Artesão, como mostra alguns dos seus trabalhos. A Elvira em referência era "Elvira Doida" uma pedinte que vivia rua acima, rua abaixo. De Celestino, não lembro. O Messias citado (por Violeta), era o "Garrancho" do qual já falei dele noutro texto. Sobre os cartazes dos filmes a passar, também lembro. O sr. ZUCA era o ZUCA Ferreira, pai de Zé de Zuca que tinha uma concertina (um fole) que era chamado para tocar nos bailes dos sítios e na cidade... Borboleta não é ave, borboleta ave é, borboleta só é ave na cabeça da mulher. Na época, o Sr. Benício já marcava as quadrilhas. Seu titico com o seu violino era uma atração em festas e no coral ...

A minha infância, por Glória Ferreira

Nasci numa fazenda (Cabeço), casa boa, curral ao lado; lembro-me de ao levantar - eu e minha irmã Marizé -, ficávamos no paredão do curral olhando o meu pai e o vaqueiro Zacarias tirar o leite das vacas. Depois de beber o leite tomávamos banho na Lagoa de Nana. Ao lado tinham treze tanques, lembro de alguns: tanque da chave, do café etc. E uma cachoeira formada pelo rio do Cabeço, sempre bonito, que nas cheias tomava-se banho. A caieira onde brincávamos, perto de casa, também tinha um tanque onde eu, Chico e Marizé costumávamos tomar banho, perto de uma baraúna. O roçado quando o inverno era bom garantia a fartura. Tudo era a vontade, muito leite, queijo, milho, tudo em quantidade. Minha mãe criava muito peru, galinha, porco, cabra, ovelha. Quanto fazia uma festa matava um boi, bode para os moradores. Havia muitos umbuzeiros. Subia no galho mais alto, fazia apostas com os meninos. Andava de cabalo, de burro. Marizé andava numa vaca (Negrinha) que era muito mansinha. Quando ...