Os nomes dos
meus tios avôs maternos, irmãos do meu avô, Manuel Vital Duarte, pai de minha
mãe, Maria Duarte Meira.
Minha irmã,
Magna Celi, morava com os nossos avós maternos em Campina Grande, Manuel Vital
Duarte e Porfiria Jesuíno de Lima.
O nosso avô,
Manuel Vital Duarte dizia pra Magna Celi que tinha 12 irmãos e que desses,
apenas três foram mulheres, sendo que duas morreram ainda jovens.
Eu e minha irmã,
Magna discorríamos sempre sobre os nomes dos nossos tios avôs, que vou colocar
aqui como sendo a expressão da verdade, alguns dos quais cheguei eu a conhecer,
e outras pessoas de Esperança também.
Manuel Vital e
Porfiria Jesuíno de Lima moravam em Campina Grande. Eu os conheci demais. Dei muito
cafuné na careca do meu avô, e choramos sua morte em 05 de novembro de 1961,
aos 72 anos. Vovó Porfiria faleceu em 24 de novembro de 1979, com 93 anos. Era
3 anos mais velha que o meu avô.
Nomes dos doze irmãos
do meu avô materno, Manuel Vital Duarte, meus tios avôs, e algumas referências
dos mesmos.
1. Antônio Vital
Duarte, morava em João Pessoa/PB, pai de Lenira, que casou com Fernando Costa,
irmão de Nirzo Costa, ex-marido de minha irmã, Lúcia Meira Costa.
2. Francisco
Vital Duarte, não conheci.
3. Inácia Vital
Duarte, tia Inacinha, morava em Lagoa Seca. Conheci.
4. João Vital
Duarte, morava em Campina Grande. Não conheci.
5. Joel Vital
Duarte, morava em Campina Grande, casado com dona Lilita (fina bordadeira) e
pai de João Bocão, que trabalhava no Banco do Brasil.
6. José Vital
Duarte, morava em Esperança, foi casado com dona Zefinha Duarte e eram avós de
Gloriza Bezerra, casada com Geraldo Melo. Eu conheci muito dona Zefinha, mas
não conheci o seu marido, meu tio avô.
7. Joaquim Vital
Duarte, morava em Campina Grande. Não conheci.
8. Joaquina
Vital Duarte. Morreu jovem, não a conhecemos.
9. Maria Vital
Duarte. Também morreu jovem e não a conhecemos.
10. Sebastião
Vital Duarte, morava em Esperança, onde chegou a ser Prefeito da cidade. Foi
casado com dona Niná, irmã de dona Silvia Coelho (mãe de Lucinha de Berto
Anízio) e tiveram os filhos: Edezio, Denizard, Aluce (de Nelson da farmácia),
Nevinha, Marlene e José Vital Duarte Sobrinho, que foi casado com dona Adalgisa
Sobreira e morreu jovem. Foram os pais de Socorro Sobreira (in memoriam)
e Ronaldo Sobreira (meu primo, Naldinho). Conheci demais o meu tio Sebastião.
11. Severino
Vital Duarte, morava em Areia/PB, casado com dona Naninha e pai de Salomé,
Nininha e Gracinha, entre outros filhos.
12. Samuel Vital
Duarte, meu querido tio, morava no Rio de Janeiro, com quem eu me correspondia
e que quando vinha ao Recife sempre me visitava, a mim e ao meu irmão, João
Bosco. Eu chorei muito a sua morte, em 04 de dezembro de 1979, e ainda fui a
uma missa de sétimo dia, mandada celebrar aqui no Recife em intenção de sua
alma, por Luís Vital Duarte, seu sobrinho, filho de Antônio Vital Duarte, na
Igreja de Conceição dos Militares, na Rua Nova.
Gostaria de
acrescentar que o meu tio avô, Samuel Vital Duarte foi o caçula da família,
filho de Esperança quando esta ainda era município de Alagoa Nova. De todos os
irmãos foi o único que se dedicou aos estudos, concluindo o Curso de
Humanidades e matriculando-se na Faculdade de Direito do Recife, da
Universidade Federal de Pernambuco, sendo concluinte da Turma de 1931.
Foi Interventor
da Paraíba na era Vargas. Foi Deputado Estadual e Deputado Federal. Foi
Presidente da Câmara dos Deputados e Presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil.
Na Revolução de
1964 Samuel Vital Duarte, por ser do MDB, partido considerado de esquerda,
ficou contra os Militares e foi posto no ostracismo.
Maria das Graças
Duarte Meira
Via Messenger,
14/01/2021 às 15:30 horas
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