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Mostrando postagens de agosto, 2020

A Coletoria Estadual (2004)

Tratamos da Coletoria Estadual de Esperança em outros tópicos, desde o seu início quando ainda era “Mesa de Rendas” e, pouco depois “Estação Fiscal". Hoje iremos abordar este órgão público, esquadrinhando no ano de 2004. A coletoria esperancense está ligada à Secretaria de Estado da Receita (SER), vinculada através do 3º Núcleo Regional e, à época abrangia os municípios de Esperança, Areial e Montadas. A arrecadação média era de R$ 400 mil, ocupando a terceira colocação daquele núcleo. A sua gestão era exercida pela Auditora Fiscal Tatiana Nogueira do Rego Monteiro Menezes. A Coletoria de Esperança quase sempre alcançava as metas estaduais, em função do crescimento das empresas instaladas em nosso Município, do comércio atacadista e varejista. Naquele ano (2004) haviam 29 indústrias cadastradas, 04 empresas de transporte, 01 produtor agropecuarista, 22 atacadistas e 359 varejistas. Entre as dez primeiras empresas em arrecadação estadual, sediadas em Esperança, estavam: A

Papafigo

O “Papafigo” é uma dessas lendas que prolifera no Nordeste brasileiro, com entrada na Paraíba, Pernambuco e Bahia, e da qual se aproveitam as mães para trazer os filhos maldizentes às rédeas curtas, e fazer com que o “moleque” não vá para longe, resguardando em casa sua, para não dar o que falar a vizinhança. Thomas Bruno – nosso confrade de academia – em crônica para a União (04/07), citando Câmara Cascudo, nos informa que se trata de um velho, vestido de trapos que, sofrendo de um mal incurável, sai no crepúsculo a procura de crianças, para comer-lhes o fígado; e acrescenta o relato de Adhemar Vidal, que a sua busca se restringia a meninos malcomportados, fazendo-lhe promessas de ir a certo lugar, ou atraindo lhes com doces e guloseimas. Dizia-se, ainda, que aguardava o enterro dos “anjinhos” nos cemitérios “ para a sua saciedade ”. E que, segundo Gilberto Freyre, tinha em toda parte pessoas que pegavam as crianças num saco de estopa. Também o afirma Vidal em “Lendas e Supertiç

Amor falso, poema de Hauane

Amor falso,                                                                                                                                                               falso, adjetivo ( fal.so) Quando você fala que me ama você mente para mim ou para si                  m                      e                         s                           m                               o?                Hauane Maria

Amarinha Pereira de Araújo

Amarinha Pereira de Araújo era bisneta de Teodósio de Oliveira Ledo, do ramo genealógico fundador de Campina Grande (PB). Filha de Paulo de Araújo Soares (1710/1787) e Teresa de Jesus Oliveira. O seu pai nasceu em Viana do Castelo, Reino de Portugal e Algarves, e era filho de Clemente da Rocha Pinto e Marinha Pereira de Araújo. Ela nasceu em 29 de novembro de 1766, no atual Município de Boa Vista (PB) e batizou-se em 18 de maio de 1766, na Capela de Nossa Senhora dos Milagres, em São João do Cariri (PB). Casou-se com João Rocha Pinto, filho de Aniceto da Rocha Pinto e Marinha Pereira de Araújo, e vieram residir em Lagoa Verde (Banabuyé), onde se iniciou o Município de Esperança. Desse consórcio nasceu os seguintes filhos: (1) Ana Amarinha de Araújo casada com Matias Geraldo de Melo; (2) Maria José de Jesus casada com o Comandante Caetano Ferreira de Luna; (3) Tereza Francisca de Jesus casada com Matias Gonçalves de Mello; (4) Amarinha Joaquina da Conceição casada com Antônio Fe