Tratamos da Coletoria Estadual de Esperança em outros tópicos, desde o seu início quando ainda era “Mesa de Rendas” e, pouco depois “Estação Fiscal". Hoje iremos abordar este órgão público, esquadrinhando no ano de 2004.
A coletoria esperancense está ligada à Secretaria de
Estado da Receita (SER), vinculada através do 3º Núcleo Regional e, à época
abrangia os municípios de Esperança, Areial e Montadas.
A arrecadação média era de R$ 400 mil, ocupando a
terceira colocação daquele núcleo. A sua gestão era exercida pela Auditora
Fiscal Tatiana Nogueira do Rego Monteiro Menezes.
A Coletoria de Esperança quase sempre alcançava as
metas estaduais, em função do crescimento das empresas instaladas em nosso
Município, do comércio atacadista e varejista.
Naquele ano (2004) haviam 29 indústrias cadastradas,
04 empresas de transporte, 01 produtor agropecuarista, 22 atacadistas e 359
varejistas.
Entre as dez primeiras empresas em arrecadação
estadual, sediadas em Esperança, estavam: Almeida Distribuidor, Matias
Grangeiro, Ferro Ferragens, Polybalas, RM Atacadista, Daniel Vieira, Batista
& Medeiros, Viação S. José, Viação Passos e NPA Indústria e Comércio.
Trabalhavam no órgão além da Sra. Tatiana
(Auditora), a Escrivã Janeide Guedes Pereira, especialista em Gestão Estratégica;
os Agentes Fiscais Assis Costa e Antonio Freire, além do pessoal de apoio
administrativo: Everaldo (Nego), Moisés, Vera Lúcia e Maria do Carmo.
Por decisão administrativa, a Coletoria de Esperança
descerrou as suas portas em 17 de maio de 2017, transferindo os seus serviços
para a cidade de Campina Grande (PB), prejudicando a região polarizada por esse
Município: Alagoa Nova, Algodão de Jandaíra, Areia, Areial, Montadas, Pocinhos
e Lagoa de Roça, além de dificultar a vida de empresários e contribuintes.
Rau Ferreira
Referências:
-
FISCO, Revista (do). Ano XXV, Nº 344. João Pessoa: 2004.
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