A minha
morte
Quando vier
a minha morte
jamais
saberei;
Dançarei da
cama a sorte
de um dormir
profundo
deixando
esse mundo
Para a vida
que conhecerei.
Quando vier
a minha morte
não sei (nem
saberei)
pouco
importa!
A fé antes
ignota
- e que vive em outros corações -
n'outra fé renascerei
n'outra fé renascerei
para uma
vida sem aflições.
Quando vier a minha morte,
então me alegrarei.
Quando vier a minha morte,
então me alegrarei.
Rau Ferreira
Banabuyé, 21
de março de 2020.
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