No último dia 20 de julho transformei em mensagem a primeira estrofe do poema “Amigos...” de Silvino Olavo, acrescentando-lhe uma quadra. O retorno foi imediato, muitos agradeceram sensibilizados àquelas palavras.
Por fim, Evaldo Brasil completou-o com suas palavras sinceras de amigo. E o poema ficou assim:
Mote da Amizade
DIZEM todos: “amigos verdadeiros...
Somente os tempos na prosperidade,
Que na hora amarga da necessidade,
Como pássaros voam, bandoleiros”.
Que o futuro consolide
ainda mais esta nossa amizade,
e que não seja apenas
só no dia da prosperidade.
Que no ocaso da dor
Se consolide toda afeição
E em gestos simples de amor
Abraço afago, aperto de ir-mão.
E sob as luzes da glória
Se consolide a cumplicidade
Respeito a toda memória
Do gosto da li(n)da sensibilidade.
Sol/ Rau Ferreira/ E. Brasil
Fonte:
- Primeira estrofe retirada do poema “Amigos...” de Silvino Olavo, In: Cysne/Sombra Iluminada: 1985;
- Segunda estrofe: quadra, composição de Rau Ferreira;
- Terceira e quarta: mote, escrito por Evaldo Brasil.
Por fim, Evaldo Brasil completou-o com suas palavras sinceras de amigo. E o poema ficou assim:
Mote da Amizade
DIZEM todos: “amigos verdadeiros...
Somente os tempos na prosperidade,
Que na hora amarga da necessidade,
Como pássaros voam, bandoleiros”.
Que o futuro consolide
ainda mais esta nossa amizade,
e que não seja apenas
só no dia da prosperidade.
Que no ocaso da dor
Se consolide toda afeição
E em gestos simples de amor
Abraço afago, aperto de ir-mão.
E sob as luzes da glória
Se consolide a cumplicidade
Respeito a toda memória
Do gosto da li(n)da sensibilidade.
Sol/ Rau Ferreira/ E. Brasil
Fonte:
- Primeira estrofe retirada do poema “Amigos...” de Silvino Olavo, In: Cysne/Sombra Iluminada: 1985;
- Segunda estrofe: quadra, composição de Rau Ferreira;
- Terceira e quarta: mote, escrito por Evaldo Brasil.
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