O texto a seguir foi extraído de uma revista e republicado em diversos impressos de circulação nacional. Transcrevo aqui por se tratar de um fato curioso, contudo sem questionar a fé ou devoção de cada um, respeitando em tudo as convicções religiosas e filosóficas, além do credo que todos devemos guardar como inviolável.
"Aconteceu em Esperança-Pb.
Havia uma
senhora muito simples que vendia verdura na vizinhança. Certo dia Tia Joana,
conhecida por toda a vizinhança, foi vender suas verduras na casa de um
protestante e perdeu o terço no jardim dele. Passado alguns dias, Joana voltou
novamente àquela casa. O protestante veio logo zombar de
Tia Joana
dizendo: "Você perdeu seu Deus?”... Ela humildemente respondeu: "Eu?
Perder o meu Deus?? Nunca!!"...o Protestante pegou então o teço e disse:
"Não é este o seu Deus?"... Tia Joana Respondeu: "Graças a deus o
senhor encontrou meu terço muito obrigada"... Então disse o protestante:
“Porque vc não troca este cordão com sementinha pela bíblia”?
Tia Joana
respondeu-lhe: “Por que a bíblia não sei ler e com o terço eu medito toda a
Palavra de Deus e a guardo no coração"... O Protestante insiste:
"Medita a palavra de Deus? Como assim? Poderia me dizer?... Tia Joana
pegando o terço respondeu: “posso sim, quando pego na cruz lembro-me que o
filho de Deus deu todo o seu sangue na cruz
Para
salvar a humanidade. Esta primeira contra grossa me lembra que há um só Deus
onipotente. Estas três contas pequenas me lembra das três pessoas da Santíssima
Trindade “Pai, Filho, Espirito Santo”. esta conta grossa me faz lembrar da
oração que o Senhor mesmo nos ensinou, que é o Pai Nosso. O terço tem cinco
mistérios que fazem as cinco chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo cravado na
Cruz e a cada mistério tem dez aves Marias que me fazem lembrar-se dos dez
mandamentos que o Senhor mesmo escreveu nas tabuas de Moises. O Rosário de Nossa
Senhora tem quinze mistérios que são: cinco Gozosos, cinco Dolorosos e cinco
Gloriosos.
De manhã quando me levanto para iniciar a Luta do dia eu rezo os gozosos lembrando-me do
humilde lar de Maria de Nazaré. No meio dia, no meu cansaço e fadiga do trabalho
rezo os dolorosos a dura caminhada de Jesus até o calvário. Quando chega o fim
do dia, com as lutas vencidas eu rezo os gloriosos que me fazem lembrar que
Jesus venceu a morte para dar a salvação”.
*Testemunho
verídico enviado por A.R.S, Esperança - PB. Transcrito do Informativo
"Ecos de Fátima", nº 14 , janeiro de 1998.
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