Voltando ao tempo mergulhando no passado
de grandes recordações.
As reuniões da Cruzada Eucarística, a
escola de Dona Tila, as goiabas do sitio da mãe de Adelina, o encontro dos
amigos na loja de Didi de seu Lita, a missa das 10,00 horas na Igreja N.S.do
Bom Conselho, o cafezinho do coreto da praça Getúlio Vargas, as matines no
Esperança Clube ao som do conjunto de Manuel Tambor, o novenário no mês de Maio
no dia 13 noite dedicada a abolição da escravatura Zé Luiz realizava ao lado da
igreja um leilão, as missões de Frei Damião, o armazém de Zé Ramalho, a
gurizada atrás de Pedro Pichaco ele jogando balas e moedas, dia de eleição era
uma festa os eleitores comia de graça, festa da padroeira com o seu pavilhão e
parque de diversão não esquecendo a barraca Noite Ilustrada o melhor cachorro
quente da festa, bar de seu Dedé ponto de encontro com os amigos, sorveteria de
Clovis Brandão, as memoráveis partida de futebol no estádio José Ramalho da
Costa, o cinema de seu Titico Cine São Francisco, circo de seu Alegria, as
festas juninas e carnavalesca no Grupo Escolar Irineu Jofilly, carnaval de rua
com seus blocos, escola de samba e grupo indígena, as festas na residência de
José Ramalho, as reuniões no Grêmio Recreativo da Juventude, o cabaré de Nana
Besouro, o cine São José, os sermos de Padre Manuel Palmeira, o barbeiro Luís
passava horas no corte de cabelo, o jipe de aluguel de Bolina e Valdomiro, as
transmissões de jogo de futebol pela rádio Globo e Nacional, serviço de alto
falante "A voz de Esperança" conhecida como a difusora de Ernani
Gomes, desfile das escolas no dia 7 de setembro, o esquisito e excêntrico
barbeiro Rangel, as camisas confeccionada por Arlindo Teotônio, bar do Basto
servia o sanduiche pão com galinha, minha primeira namorada, as farmácias de
Nelson e Santos Gondim, a retreta na calçada o vai e vem d os jovens a procura
de um grande amor, boas recordações trago comigo em que vivi em Esperança o
tempo é precioso passa muito rápido....saudades.
Antônio Ailson Ramalho
(*) Publicado no Grupo “Esperança – Terra mãe”,
administrado por Cida Galdino, em 30 de maio de 2018.
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