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Blogosfera: Postagens do BlogHE

Estatística mensal (2015)

JANEIRO: 63 postagens, quais sejam, Pedro de Alcântara Torres, biografia; Água: Renasce a esperança; Jaculatória antiqüíssima; Campanha do Mequinha (1977); Padre Zé: Candidato a Santo; Antônio de Pádua Torres, biografia; Cônego Emiliano de Christo, biografia; Sol: Angelus; Simplicidade poética; Esperança, poema do Índio Banabuyé; Campanhas do Mequinha (1976); Primeira Lei do Trânsito Esperancense; Titico Celestino, biografia; Sol: Soire’es; RE: Comentando o blog do amigo; Campanhas do Mequinha (1975); Lei Provincial; Jornal O Tempo; Casamento Matuto; José Leite Cavalcanti, biografia; Novo Temo, ementário por Evaldo Brasil; Rescaldo; Memorialista por excelência; Praça Augusto Donato, comentário por Evaldo Brasil; Furna do Caboclo (1881); Emancipação de Esperança; Rotary Clube de Esperança; Esperança: Cadeia de Esperança; Notas geográficas; Prado Esperancense; A Casa Paroquial; José Cândido Coelho, biografia; Examinai os vossos olhos, poema de Rau Ferreira; Luz na lua cheia, poema de Rau Ferreira; Esperança: primeiro processo criminal; Exéquias ilustres; Escola “Irineu Jóffily”; Pedro Anísio, biografia; Brilha o Sol na Rua; Escola “Irineu Jóffily”: 80 anos; Rotary Clube de Esperança (2ª parte); Inauguração do CSU; Sombras e sobras, poema de Rau Ferreira; Verme humano, poema de Rau Ferreira; José Bolivar Régis, biografia; Por que Sol, por que sim!; O Cysne de Legenda; Meu pai, poema de Rau Ferreira; Novo Tempo: mais três resumos; Incremento agrícola; Esperança: primeiro inventário; Sol: o trem de ferro; Essas mãos, poema de Rau Ferreira; Novo Tempo (3ª parte); Belarmino Notícias; Mosaicos em Esperança; Severino Medeiros, por Jailson Andrade; Sol na imprensa carioca; Vaidade, poema de Rau Ferreira; Novo Tempo: Continuação, por Evaldo Brasil; Guia Comercial (2013); Deu no jornal... Estética do Direito; Pedro Pichaco (conto III).

FEVEREIRO: 135 postagens, quais sejam, Deu no jornal... homenagem JP; Venerada Mãe do Bom Conselho; Esperança: Comerciantes de 1915; Pedro Pichaco: Trocando as bolas; Mulher: Poema de Josué da Cruz; Vestígios do Padre Ibiapina; Sistema de Luz: Curiosidades (parte II); Zezé Cambeba, biografia; Estórias de Botijas; Sistema de Luz: Curiosidades; André Rodrigues, por Jailson Andrade; Quadro das secas; Sol no espírito santo; Cordel de Evaldo Brasil; Histórias de Ovnis (parte III); Esperança no cenário nacional; Banabuyé 1888; Maria Beleza, por Heloísa Duarte; A empresa de força e luz de Manoel Rodrigues; Banabuyé 300; Logogrifos na Gazeta do Sertão; A tradição das La Ursas em Esperança; Pedro e a pedra brilhante; Furna do caboclo: A lenda; Batatinha: Safra de ’40; 1958: Campanha de Ruy Carneiro; Batendo o couro; Postais amorosos; Prefeito Sebastião Duarte; Arlindo: Plano de governo; Salathiel Coelho, por João de Patrício; Soneto de Esperança, poema de Evaldo Brasil; Prócer do PL no PSD; Melhoramentos no interior; Esperança: subdelegado em 1896; Esperança: Censo rural de 1920; A passagem de Frei Damião (2ª Parte); Paulo Martins, por João de Patrício; Sol n’A Balada; Sol: Críticas; Meu nome, poema de Rau Ferreira; Cordel Evangélico; O Mobral em Esperança, por João de Patrício; 1928: Sinopses de Esperança; Sol: Habeas Corpus; Quinta legal, poema de Rau Ferreira; Histórias de Ovnis (parte II); Grande com jeitinho de pequena; Cronologia: Loja Dogival Costa; Antonio Dias do Nascimento, biografia; Sol: Representação teatral; Literatura de Cordel; História de Ovnis (parte I); Esperança da depressão; Salathiel Coelho, biografia; Loja Dogival Costa; Ave-Marias, poema de Rau Ferreira; Novo Tempo, edição Especial por Evaldo Brasil; Esperança: Antigos comerciantes; Comenda Chico Souto; 2013: Começamos com o pé direito; Por que não imprensamos?; Histórias de Ovnis (parte IV); Bicho de pé, poema de Rau Ferreira; Sol: Tertúlia Acadêmica; Sol: Flora macerada; Ednaldo da Silva, Lanco; Novena a N. S. do Bom Conselho; 1949: Explosão da Fábrica de Fogos (parte II); Esperança: Matéria do Globo Rural; Coração de ouro e de prata; Por um IHGE em Esperança; Dois Silvinos; Meu depoimento, por Júlio César; Felipe Pajaú Soares, biografia; Pedro e a cópia original; 1927: Inquérito da batatinha; 1972: Arlindo Teotônio para prefeito; Jazidas!; Batatinhas x Sisal: Anos 40-50; Esperança é destaque n’A União; Banabuyé: Dicionário, 1894; Mil desculpas!; Esperança terra de quem?; Sol: Cordialidade; 2013: Xiló do S. João; O Ser em A: Apresentação por Rau Ferreira; Rotina na Escola Paroquial, por Júlio Cesar; Esperança na Revolução de ’64; Beinha e o Judas; Crônica política: Zé João; Um tempo novo; O Uirapuru de Esperança; Epaminondas Câmara: notas genealógicas; Esperança: Curiosidades; Emac: 2013; Marquinhos na III Conapir, por Evaldo Brasil; 2013: Oratório restaurado; 2013: Banda Taís Vieira; As coleções de Esperança, por Júlio Cesar; O que sei de Esperança, por Índio Banabuyé; O Clube dos Aventureiros, por Júlio Cesar; Os tempos do colégio, por Ana Débora; A Lenda Caricé, artigo científico; As Benzedeiros, por Ana Débora; Luiz e sua luz!; As flores de Olímipia; Esperancense participa de curso de treinadores; Banabuyé, por Vanderley de Brito; Doces lembranças, por Ana Débora; Sol: Reclamo cordial...; Sol no Juliano Ribeiro, por Jailson Andrade; Adversidades, poema de Adriano Vital; Esperança: Anuário de 1932; O que dizer de Joseilton Belarmino?; Contrição, poema de Silvino Olavo; 1953: Invasão de retirantes; Espera, esperada Esperança, poema de Evaldo Brasil; Esperança n’A Folha do Sertão; Evaldo, o anônimo; Esperança: Cemitério de jumentos, relato de Ailson Silva; Incentivo à leitura; José Sobreira Targino, biografia; Sextilha de José Laurentino; Vida-morte, poema de Karl Marx Valentim; Uma TV de verdade (2011); Sol recitado no Rio; Padre Zé: Algumas notas; Sol: A morte na infância; Poema da ética, por José Coelho; Egídio de Oliveira Lima, biografia; Esperança: Referências para o ensino; Fazenda Bela Vista; Jerônimo Soares, biografia; Pedro Pichaco (conto I); Severino Medeiros, biografia; Anselmo Costa, biografia; A revolta das galinhas contra o carneiro ladrão; Rotary Clube de Esperança; Carnaval 2015.2: Concurso Oficial de A La Ursas; Theotônio Cerqueira Rocha, por João de Patrício;

MARÇO: 14 postagens, quais sejam, Release: FIC Esperança; Visita ao Clube de Xadrez de Esperança; Dias de janeiro, poema de Rau Ferreira; O artista, o artesão, um criador de sonhos; O Esperança Clube; XV Torneio de Xadrez de Esperança (2012); Esperança: Elite dos anos 20; Engenheiro Agrônomo João Henriques; Esperança Esporte Clube (1933); Inácio Eleotério: Saudades!; Messias: A paixão de Cristo de Esperança (2015); Pequena história da Maternidade S. Francisco de Assis; O almoço dos idosos, de Dogival Costa; Histórias de Esperança e etc, por Odaildo Taveira;


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Afrescos da Igreja Matriz

J. Santos (http://joseraimundosantos.blogspot.com.br/) A Igreja Matriz de Esperança passou por diversas reformas. Há muito a aparência da antiga capela se apagou no tempo, restando apenas na memória de alguns poucos, e em fotos antigas do município, o templo de duas torres. Não raro encontramos textos que se referiam a essa construção como sendo “a melhor da freguesia” (Notas: Irineo Joffily, 1892), constituindo “um moderno e vasto templo” (A Parahyba, 1909), e considerada uma “bem construída igreja de N. S. do Bom Conselho” (Diccionario Chorográfico: Coriolano de Medeiros, 1950). Através do amigo Emmanuel Souza, do blog Retalhos Históricos de Campina Grande, ficamos sabendo que o pároco à época encomendara ao artista J. Santos, radicado em Campina, a pintura de alguns afrescos. Sobre essa gravura já havia me falado seu Pedro Sacristão, dizendo que, quando de uma das reformas da igreja, executada por Padre Alexandre Moreira, após remover o forro, e remover os resíduos, desco

Dom Manuel Palmeira da Rocha

Dom Palmeira. Foto: Esperança de Ouro Dom Manuel Palmeira da Rocha foi o padre que mais tempo permaneceu em nossa paróquia (29 anos). Um homem dinâmico e inquieto, preocupado com as questões sociais. Como grande empreendedor que era, sua administração não se resumiu as questões meramente paroquianas, excedendo em muito as suas tarefas espirituais para atender os mais pobres de nossa terra. Dono de uma personalidade forte e marcante, comenta-se que era uma pessoa bastante fechada. Nesta foto ao lado, uma rara oportunidade de vê-lo sorrindo. “Fiz ciente a paróquia que vim a serviço da obediência” (Padre Palmeira, Livro Tombo I, p. 130), enfatizou ele em seu discurso de posse. Nascido aos 02 de março de 1919, filho de Luiz José da Rocha e Ana Palmeira da Rocha, o padre Manuel Palmeira da Rocha assumiu a Paróquia em 25 de fevereiro de 1951, em substituição ao Monsenhor João Honório de Melo, e permaneceu até julho de 1980. A sua administração paroquial foi marcada por uma intensa at

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