Pular para o conteúdo principal

Selo em homenagem a José Ramalho

Selo em homenagem a José Ramalho
O Clube Filatélico Maçônico de Brasília lançou, no ano de 2004, uma peça comemorativa de extrema importância para a nossa história. Trata-se do selo em homenagem aos 86 anos de nascimento do comerciante e desportista José Ramalho da Costa.
Este cidadão esperancense foi um dos homens mais importantes e influentes de nossa Cidade, e como grande incentivador do esporte local, presidiu o América Futebol Club de Esperança por vários anos.
Francisco Cláudio de Lima, com muita propriedade, registrou em seu livro (50 Anos de  Futebol e etc) que a história do América se divide em duas fases: antes e depois de José Ramalho.
Ele foi o responsável por implantar o profissionalismo no clube, que na época contou com mais de quinze atletas em seu departamento esportivo, além de haver contribuído para a construção do Estádio que hoje leva o seu nome, inaugurado em 22 de janeiro de 1956.
A peça filatélica obedece as normas do DPFIL, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, e apresenta uma foto 3x4 do homenageado.
Na oportunidade, a associação produziu também um envelope em “cachet” alusivo ao tema com um detalhe de suma importância: uma miniatura das dimensões do campo, com o nome dos principais jogadores que constituíram o seu plantel, nas suas respectivas posições.
Nele encontramos ainda a seguinte inscrição: “Homenagem do Clube Filatélico Maçônico do Distrito Federal ao América Futebol Clube e aos seus fundadores. América Futebol Club – Esperança Paraíba”. E ainda as datas: “1945/2004 – 59 Anos de Fundação; 52 Anos de Instalação – 12.10.1962”.

Rau Ferreira

Referências:
- “50 Anos de Futebol e Etc.”, de Francisco Cláudio de Lima, Ed. Rivaisa, 1994;

-         Associação Brasileira de Filatelia Maçônica – ABFM

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele

A Pedra do Caboclo Bravo

Há quatro quilômetros do município de Algodão de Jandaira, na extrema da cidade de Esperança, encontra-se uma formação rochosa conhecida como “ Pedra ou Furna do Caboclo ” que guarda resquícios de uma civilização extinta. A afloração de laminas de arenito chega a medir 80 metros. E n o seu alto encontra-se uma gruta em formato retangular que tem sido objeto de pesquisas por anos a fio. Para se chegar ao lugar é preciso escalar um espigão de serra de difícil acesso, caminhar pelas escarpas da pedra quase a prumo até o limiar da entrada. A gruta mede aproximadamente 12 metros de largura por quatro de altura e abaixo do seu nível há um segundo pavimento onde se vê um vasto salão forrado por um areal de pequenos grãos claros. A história narra que alguns índios foram acuados por capitães do mato para o local onde haveriam sucumbido de fome e sede. A s várias camadas de areia fina separada por capas mais grossas cobriam ossadas humanas, revelando que ali fora um antigo cemitério dos pr

Barragem de Vaca Brava

Açude Vaca Brava, Canalização do Guari (Voz da Borborema: 1939) Tratamos deste assunto no tópico sobre a Cagepa, mais especificamente, sobre o problema d’água em Esperança, seus mananciais, os tanques do Governo e do Araçá, e sua importância. Pois bem, quanto ao abastecimento em nosso Município, é preciso igualmente mencionar a barragem de “Vaca Brava”, em Areia, de cujo líquido precioso somos tão dependentes. O regime de seca, em certos períodos do ano, justifica a construção de açudagem, para garantir o volume necessário de água potável. Nesse aspecto, a região do Brejo é favorecida não apenas pela hidrografia, mas também pela topografia que, no município de Areia, apresenta relevos que propiciam a acumulação das chuvas. O riacho “Vaca Brava”, embora torrencial, quase desaparece no verão. Para resolver o problema, o Governador Argemiro de Figueiredo (1935/1940) adquiriu, nos anos 30, dois terrenos de cinco engenhos, e mais alguns de pequenas propriedades, na bacia do açude,

O Topônimo Banabuyé

Esperança comemora este ano uma data muito especial, relativa aos 300 anos da Sesmaria de Banabuyé. Mas alguém desconfia o que esta palavra significa. Pois bem, este topônimo vem da língua Tupi Guarani e pode significar: Borboleta (Bana) e Brejo (Buy ou Puyú), cuja junção nos vem “Brejo das Borboletas”. Por ser uma palavra indígena, há variações de sua escrita: banabuiú, banaboé, banabuié, banabuyé e banaboê. O etnólogo José Gregório apresenta as seguintes variações: “banabuié, banabuyé, panambi, panapu, banabuiú (borboleta d'água), panapuiú (nome de tribo cariri)”. Com efeito, esse topônimo caracterizou a tribo de índios que estavam aldeados nessa região. Segundo L. F. R. Clerot, citado por João de Deus Maurício, em seu livro intitulado “ A Vida Dramática de Silvino Olavo ”, banauié é um “ nome de origem indígena, PANA-BEBUI – borboletas fervilhando, dados aos lugares arenosos, e as borboletas ali acodem, para beber água ”. Tomás Pompeu de Sousa Brasil (1818-1877), o Senado

Esperança: Sítios e Fazendas

Pequena relação dos Sítios e Fazendas do nosso Município. Caso o leitor tenha alguma correção a fazer, por favor utilize a nossa caixa de comentários . Sítios, fazendas e propriedades rurais do município Alto dos Pintos Arara Arara Baixa Verde Barra do Camará Benefício Boa Vista Boa Vista Cabeça Cacimba de Baixo Cacimba de baixo Caeira Cajueiro Caldeirão Caldeiro Caldeiro Campo Formoso Campo Santo Capeba Capeba Carrasco Cinzas Coeiro Covão Cruz Queimada Furnas Granja Korivitu Gravatazinho Jacinto José Lopes Junco Lages Lagoa Comprida Lagoa da Marcela Lagoa de Cinza Lagoa de Pedra Lagoa do Sapo Lagoa dos Cavalos Lagoa Verde Lagoa Verde Lagoinha das Pedras Logradouro Malhada da Serra Manguape Maniçoba Massabielle Meia Pataca Monte Santo Mulatinha Pau Ferro Pedra Pintada Pedrinha D'água Pintado Punaré Quebra Pé Quixaba Riachão Riacho Am