Karl Marx Valentim é de uma sensibilidade sem igual e seus poemas, traduzem muito bem esta sua faceta. É ele mesmo que nos diz: “O poema é como um trem, as estrofes são os vagões carregando os versos, que são os passageiros procurado uma estação, que é o leitor”.
Trazemos à baila a sua “Interjeição” - um jogo de rimas e palavras que expressam as suas emoções.
Rau Ferreira
"INTERJEIÇÃOAh! Lá vem ela belaOh! Ri meu coração de satisfaçãoOlá! Dizem meus lábios a elaOlé! Diz a presença a solidão.Avante! Avante! Coragem! Coragem!Cala meu medo, fala meu coraçãoViva! Que maravilha de paisagemPsiu! É ela chamando minha atenção.Chi! Tomou-me paixãoPudera! Estava diante de meu desejoSilêncio! Era demais a emoçãoBis! Acabara de receber um beijo.Te amo, disse sua bocaNão resisti a vontade loucaGritei alto: ooooooooooooooba!"Karl Marx ValentinE-mai: 20/07/2010, 18h23mim
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