Esperança
Vale-verde em que deito
Os pensamentos e adamiração;
onde o ar é rarefeito:
Cheio de sentimentos
e não menos de emoção.
As tuas maravilhas espreito
Ó Esperança – Lírio-Verde -
Encosta-me no teu peito
e mata a minha sede!
Quero repousar no teu leito
Alvi-verde, eternamente!...
desejo assim que me aceites -
E quando falarem ao meu respeito
Serei Esperança, simplesmente.
Rau Ferreira
Imagens:
- Rua Manuel Rodrigues: Centro, 1935;
- Prefeitura de Esperança: Convite, 2009;
- Igreja Matriz: Centro, 1935;
- Igreja Matriz: Centro, 1980.
Fonte:
- Poema: Esperança, autoria de Rau Ferreira
- http://seceducaesperanca.blogspot.com/, em 27/11/2009;
- Arquivo pessoal: fotos.
minha terra querida quanta saudades. alisson v.
ResponderExcluir