Pular para o conteúdo principal

História da LEF



A Liga Esperancense de Futebol foi fundada em 1999, com o objetivo de dar maior apoio ao esporte de Esperança. Seu idealizador e Presidente, Manuel Henriques da Rocha (Rochinha), há mais de 10 anos vem lutando em prol do amadorismo.
A entidade é composta por várias equipes, onde cada uma tem um voto de representação na eleição do seu presidente. O mandato é de 4 anos.
A primeira reunião ocorreu no dia 30 de novembro de 1999, na Rua Epitácio Pessoa, da qual estavam presentes: Beraca, Portuguesa, Grêmio, Londrina, Vasquinho da Chesfe, Madeireira Diniz, Ponte Preta e Decorama. Mas oficialmente, foi instituído o dia 1º de dezembro como data de sua fundação.
Clic no título da postagem e leia mais...



A LEF é registrada em Cartório e possui CNPJ, e funcionou na Rua Antenor Navarro, próximo ao Bar do Palmeiras.
Seus maiores problemas são a falta de incentivo e recursos, e de uma sede social. Mas confessa que alcançou uma grande vitória, ao organizar o nosso esporte amador. Por isso o lema atual da liga é trabalhar e incentivar o esporte amador de Esperança.
Mas não pensem que ela vive só de futebol. Todos os anos ela leva cerca de n atletas para participarem da Corrida do Fogo, promovida pelo Corpo de Bombeiros de Campina Grande.
A LEF tem desenvolvido ainda diversas atividades na cidade, a exemplo dos cursos de arbitragem, palestras e coordenação de diversos campeonatos, dos quais citamos: Copa Anel do Brejo, Campeonato Municipal de Puxinanã, Copa Jardim Cidade de Areia, Campeonato Municipal Cidade de Areial. E os tradicionais “Ruralzão” e “Rochão”.
Durante os jogos estudantis deste ano, a LEF e as equipes filiadas foram homenageada pelo Colégio José Souto.
Manuel Henriques da Rocha – o “Rochinha” - estreou no esporte em 1984. Jogou no América de Esperança (88/92), Brasil da Timbauba, Flamengo do Alto Branco (Campina Grande), Esporte de Manguape e CSA de Areial.
No “Mequinha”, participou das categorias juvenil, aspirante e titular, chegando a jogar pela 2ª Divisão do Campeonato Paraibano.
Atua como árbitro desde 1993. Fez curso na Liga Campinense de Futebol e também na Federação Paraibana. E durante algum tempo, apitou jogos na “Rainha da Borborema”.
É apresentador do programa esportivo “Ban Esporte”, transmitido pela Banabuyê FM 87,9 MHz. E administrador do site ligaesperancensedefutebol.com. br.

Rau Ferreira

Fonte:
- Entrevista com o Presidente da LEF Manuel Rocha, concedida em 20/12/2009.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A minha infância, por Glória Ferreira

Nasci numa fazenda (Cabeço), casa boa, curral ao lado; lembro-me de ao levantar - eu e minha irmã Marizé -, ficávamos no paredão do curral olhando o meu pai e o vaqueiro Zacarias tirar o leite das vacas. Depois de beber o leite tomávamos banho na Lagoa de Nana. Ao lado tinham treze tanques, lembro de alguns: tanque da chave, do café etc. E uma cachoeira formada pelo rio do Cabeço, sempre bonito, que nas cheias tomava-se banho. A caieira onde brincávamos, perto de casa, também tinha um tanque onde eu, Chico e Marizé costumávamos tomar banho, perto de uma baraúna. O roçado quando o inverno era bom garantia a fartura. Tudo era a vontade, muito leite, queijo, milho, tudo em quantidade. Minha mãe criava muito peru, galinha, porco, cabra, ovelha. Quanto fazia uma festa matava um boi, bode para os moradores. Havia muitos umbuzeiros. Subia no galho mais alto, fazia apostas com os meninos. Andava de cabalo, de burro. Marizé andava numa vaca (Negrinha) que era muito mansinha. Quando ...

Zé-Poema

  No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado...   Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho!   Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos!   Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem.   Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...

Esperança, por Maria Violeta Silva Pessoa

  Por Maria Violeta da Silva Pessoa O texto a seguir me foi encaminhado pelo Professor Ângelo Emílio da Silva Pessoa, que guarda com muito carinho a publicação, escrita pela Sra. Maria Violeta. É o próprio neto – Ângelo Emílio – quem escreve uns poucos dados biográfico sobre a esperancense: “ Maria Violeta da Silva Pessoa (Professora), nascida em Esperança, em 18/07/1930 e falecida em João Pessoa, em 25/10/2019. Era filha de Joaquim Virgolino da Silva (Comerciante e político) e Maria Emília Christo da Silva (Professora). Casou com o comerciante Jayme Pessoa (1924-2014), se radicando em João Pessoa, onde teve 5 filhos (Maria de Fátima, Joaquim Neto, Jayme Filho, Ângelo Emílio e Salvina Helena). Após à aposentadoria, tornou-se Comerciante e Artesã. Nos anos 90 publicou uma série de artigos e crônicas na imprensa paraibana, parte das quais abordando a sua memória dos tempos de infância e juventude em e Esperança ” (via WhatsApp em 17/01/2025). Devido a importância histór...

Luiz Pichaco

Por esses dias publiquei um texto de Maria Violeta Pessoa que me foi enviado por seu neto Ângelo Emílio. A cronista se esmerou por escrever as suas memórias, de um tempo em que o nosso município “ onde o amanhecer era uma festa e o anoitecer uma esperança ”. Lembrou de muitas figuras do passado, de Pichaco e seu tabuleiro: “vendia guloseimas” – escreve – “tinha uma voz bonita e cantava nas festas da igreja, outro era proprietário de um carro de aluguel. Família numerosa, voz de ébano.”. Pedro Dias fez o seguinte comentário: imagino que o Pichaco em referência era o pai dos “Pichacos” que conheci. Honório, Adauto (o doido), Zé Luís da sorda e Pedro Pichaco (o mandrião). Lembrei-me do livro de João Thomas Pereira (Memórias de uma infância) onde há um capítulo inteiro dedicado aos “Pichacos”. Vamos aos fatos! Luiz era um retirante. Veio do Sertão carregado de filhos, rapazes e garotinhas de tenra idade. Aportou em Esperança, como muitos que fugiam das agruras da seca. Tratou de co...

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele...