Maria Emília de Christo nasceu em 25 de agosto de 1896, em Alagoa Nova (PB). Era filha de José de Christo Pereira da Costa e Emiliana Maria Collaço. Era irmã do Cônego Emiliano de Christo.
Casou-se com Joaquim Virgolino da
Silva em 9 de julho de 1928. Eles tiveram pelo menos 2 filhos e 1 filha (Herênio,
Herder Paulo e Maria Violeta).
Esta senhora, conforme pesquisas do
Prof. Radamés Rocha, foi uma das primeiras a lecionarem na Escola “Irineu
Jòffily”, nomeada juntamente com o decreto de criação daquele grupo (Decreto nº
288/1932).
O quadro
deste educandário, para o ano de 1941, estava assim constituído: Professores Esdras
Urbano da Silva, Severina Souto, Cecília Sobreira Cavalcanti, Severina Sobreira
Cavalcanti, Adiles Urbano da Silva, Hosana Lopes Martins, Maria Emília de
Cristo, Lídia Fernandes da Rocha e Celina Coelho de Carvalho (Escola Noturna
Feminina).
Em seu
dinamismo, dona Emília organizava os alunos para encenarem peças dramáticas
juntamente com as professoras Maria Hilda Bezerra, Donatila Lemos, Celina
Coelho e Cornélia Diniz, com quem ficou a direção do coro orfeônico.
Gemy
Cândido em seu livro "Riachão de Banabuyé" afirma que a Sra. Maria
Emília fazia parte de "uma espécie de "elite" discente de segura
orientação pedagógica".
Ela faleceu em 1 de setembro de 1963
aos 67 anos de idade. Foi sepultada em João Pessoa (PB).
Rau Ferreira
Referências:
- A UNIÃO, Jornal. Órgão Oficial do Estado. Edição de 14/06/1932.
- ESPERANÇA,
Livro do Município (de). Ed. Unigraf. João Pessoa/PB:
1985.
- FERREIRA,
Rau. Banaboé Cariá: Recortes historiográficos do Município de
Esperança. SEDUC/PME. A União. Esperança/PB: 2015.
- CÂNDIDO,
Gemy. Riachão de Banabuié. Org. Mary Ellen C. da M. Cândido. Ed.
Martinho Sampaio. João Pessoa/PB: 2024.
- PARAHYBA,
Diário Oficial do Estado (da). Edição de 14/02/1932.

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