Nele ele
canta as suas musas, lembra dos lugares, parentes e amigos; as brincadeiras da
infância e os namoros da adolescência com muito entusiasmo.
A
felicidade é um encanto a parte, com homenagens às mães, às flores e as
manhãs... A natureza é vista no “Baobá solitário” e no “Cajueiro amigo”.
O “Irineu
Jóffily” é revisitado, assim como a casa de seu Dogival, onde morava o seu
querido “Bufé”. E nisso sou grato pela homenagem. Nós sabemos bem o quanto ele
privava de sua amizade. Guarde na memória aqueles bons momentos da rapaziada...
São muitos
personagens da velha guarda, como os Pichacos, Estelita, Três Motor, Maria
Beleza e Farrapo, os quais são mencionados com um ar de saudosismo. E o
“Palhaço Alegria”? Que crônica imperdível!
José Leal –
o repórter ganhador de dois prêmios Esso de Jornalismo – é citado com maestria.
Aliás, se esses dias Zé Leal tem sido lembrado é graças ao seu incansável
esforço.
Os “cantos
e encantos” de sua vida. Tudo é milimetricamente contado em sua escrita. Dá
gosto de ler. Nada mais não posso dizer. Ao menos por enquanto, pois não tenho ainda
a obra em mãos, apenas uma “boneca” que me foi encaminhada para análise antes da
finalização do trabalho gráfico.
Perdoe-me
Pedro, por não ter feito o prefácio de seu livro. Não sei onde estava com a
cabeça que perdi esta oportunidade. Como disse-lhe, não é do meu feitio, deve
ter havido uma falha na nossa comunicação agravada pelo fato de ter perdido as
mensagens quando o meu celular deu defeito. As dicas que lhe dei quanto a
organização deste compêndio e certos ajustes, valeram a pena? Espero que sim.
Creio que
Deus governa todas as coisas e se não foi possível fazê-lo de certo há uma
razão para isso. No entanto, espero que tomes gosto e que novos livros sejam
publicados e quem sabe dessa vez não tenha o privilégio de escrever a sua
abertura, caso venhas a conceder-me (novamente) esta honra.
Parabéns,
Pedro Dias! Seja bem vindo ao rol dos escritores esperancenses ao lado de Silvino
Olavo, Epaminondas Câmara, Egídio Lima, Maria da Paz Ribeiro Dantas, João
Thomas Pereira, Magna Celi, Evaldo Brasil, Egberto Vital, Inácio Gonçalves e
tantos outros que tem brilhado na nossa literatura.
Rau Ferreira
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