Como
um símbolo de boa sorte
Ela
jogou flores ao mar!...
A
areia, o vento e o mar
Completavam
aquele cenário,
Com
as luzes que vinham de toda parte;
E
as ondas no vai-vem danado
-
Que a todos eles encantava –
Brilhava
com o sol de marte
Quebrado,
poente e avermelhado.
Como
símbolo de boa sorte
A
canoa entrou no mar!...
Um
corpo, a canoa e o mar;
Um
velho marinheiro a navegar
-
em sua última jornada –
De
mãos postas ao céu desejar
Que
a maré cheia ao levantar
Levasse
também seus pecados
Para
o mais profundo do mar.
Banabuyé,
22 de julho de 2015.
Rau
Ferreira
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