Li há algum tempo que uma das
condições primordiais para o sucesso em qualquer área é o domínio da língua
portuguesa. Temida por alguns e admirada por outros, esta pode ser a porta de
entrada para uma carreira sustentável na iniciativa pública ou privada.
E para conhecer melhor esta
linguagem tão culta é preciso fomentar a leitura, que deve principiar-se no
início, seja nas séries iniciais ou como estímulo dos pais aos filhos em casa.
A leitura nos trás não só o rigor da norma, mas o saber que é preciso. Com ela,
aumentamos a nossa capacidade de perceber o mundo e criticar quando for
preciso.
Muitos dos grandes homens foram
ou são grandes leitores, com esta capacidade de apreensão que lhes é peculiar;
fazendo dela um hábito e cultivando esse prazer diariamente.
No Brasil – ao contrário de
outros países – pouco se lê e pouco se incentiva a leitura.
Devemos nos esforçar se
quisermos conseguir algo bom, algo novo. Sem a notória classificação de
estudante nota 10. A sã leitura abre portas e alarga caminhos; e no fim de tudo
o sucesso é inevitável.
Espero que este pequeno artigo
sirva de alerta para muitos cidadãos e apóie projetos ligados às letras.
Gostaria de finalizar com uma
frase retirada do poema “À
Virgínia Vitorino”, de Silvino
Olavo, um dos homens mais expressivos na Paraíba de seu tempo:
“Quando a lágrima nasceu já um
Poeta alçou:
- Faça do livro o seu melhor
amigo!...
E na glória, e no fim de tudo
que passou,
Uma lágrima ainda treme, ainda vive comigo!”
(in: Badiva: poesias
inéditas [de] Silvino Olavo.
Marinaldo Francisco
de Oliveira (Org.).
Esperança/PB: 1997).
Rau Ferreira
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