Um dos manuscritos mais antigos de que disponho é um recibo que data de 1º de abril do ano de 1764. A escrita já gasta pelo tempo foi decifrada pelo historiador Ismaell Bento, que utilizando-se do seu conhecimento em paleografia, concluiu que se trata do de pagamento realizado em uma partilha de inventário. Refere-se a quantia de 92 mil réis, advinda do inventário de Pedro Inácio de Alcantara, sendo inventariante Francisca Maria de Jesus. A devedora, Sra. Rosa Maria da Cunha, quita o débito com o genro João da Rocha Pinto, tendo sido escrito por Francisco Ribeiro de Melo. As razões eram claras: “por eu não poder escrever”. O instrumento tem por testemunhas Alexo Gonçalves da Cunha, Leandro Soares da Conceição e Mathias Cardoso de Melo. Nos autos consta que “A parte de terras no sítio Banabuiê foi herdade do seu avô [...], avaliado em 37$735” é dito ainda que “João da Rocha Pinto assumiu a tutoria dos menores”. Registra-se, ainda, a presença de alguns escravizados que vi...
Cidade. Esperança. Parahyba. Brasil.
Esta propaganda me faz lembrar da loja na qual meu pai trabalhou, hoje a atual ALMEIDA, LOCALIZADA BEM NO CENTRO DA CIDADE, NO MESMO PRÉDIO QUE FUNCIONAVA A CIDAGRO, NA ÉPOCA AINDA EXISTIA O NOME DA LOJA DO PRIMEIRO PREFEITO DE ESPERANÇA:LOJA IDEAL, GRAVADO EM ALTO RELEVO, ONDE É A PARTE DE TRÁS DO PRÉDIO, NÃO SEI SE AINDA CONTINUA GRAVADO, ATÉ POUCO TEMPO ESTAVA INTACTO.
ResponderExcluirSE O MEU PAI (MARTINHO SOARES)ESTIVESSE VIVO PROVAVELMENTE IRIA GOSTAR DE VER ESTA PROPAGANDO DO TEMPO QUE ELE RECORDAVA AQUI EM CASA E NOS CONTAVA QUE DA LOJA SEU MANUEL RODRIGUES ACOMPANHAVA TODOS OS ENTERROS FUNENÁRIOS, SEM EXCEÇÃO ALGUMA, QUANDO SE APROXIMAVA ALGUM O MEU PAI JÁ SABIA E ESTAVA DE PRONTIDÃO COM O CHAPÉU PARA ENTREGAR AO SEU "PADRINHO" MANUEL, O HOMEM QUE SE RESPONSABILIZOU PELA SUA CRIAÇÃO.
MAIS UMA VEZ PARABÉNS PELO SEU BLOG!