1918: No dia 21 de março nasce José Ramalho da Costa, filho de Antonio Nicolau da Costa e de Rita Lacerda da Costa.
Anos 20: passa a infância na cidade de Areia, realizando seus estudos preliminares.
1937: Adquire aos 19 anos a primeira motocicleta da cidade, causando grande admiração e curiosidade ao trafegar nas ruas.
1943: Instala seu comércio de Estivas na Rua João Pessoa.
1945: Juntamente com outros colegas funda o São Cristovão F. C.
1946: Participa da fundação do América F. C., uma dissidência do São Cristovão, a partir de jovens idealistas que não admitem a intervenção política no clube.
1948: Transfere o seu comércio para a Rua Solon de Lucena (Rua do Sertão).
1950: Elege-se Presidente do Esperança Clube, período em que trouxe à Esperança grande bandas, como a Orquestra Tabajara.
1951: Aluga uma casa em Cabedelo, na praia de Ponta do Mar, e se torna um dos primeiros a veranear com a família.
1952: Participa da eleição de José Janduí de Lima para Presidente do América, e integra a mesa diretora do clube.
1954: É eleito Presidente do América F. C., ocasião em que cria o Departamento Autônomo de Futebol e inicia a construção do estádio, possibilitando a profissionalização do time nos anos que se seguiram.
1956: aos 22 de janeiro inaugura o Campo do América, com a participação do Treze F. C. no jogo inaugural.
1957: José Ramalho faz do América um time profissional. E aos 08 de dezembro, a agremiação vence o Treze F. C. pelo score de 2 x 0.
1958: O “Mequinha” vence o Treze (2 x 0) em Campina Grande, e o Central de Caruaru (5 x 0), em partida interestadual, o que lhe valeu o título de “Time dos toque sutis”, da cronica esportiva pernambucana.
1959: Elege-se vice-prefeito de Esperança na chapa de Arlindo Carolino Delgado.
1960: Afasta-se da diretoria do América, causando paralisação das atividades e fechamento do estádio por alguns meses.
1965: Em 13 de novembro prestigia a abertura do Torneio Juvenil em Esperança, dando sua última contribuição para compra de material, vinte e quatro mil cruzeiros. E aos 15 de novembro, morre na praia de Piedade, no Recife, aos 47 anos.
1968: no dia primeiro de agosto, o América é reconhecido de utilidade pública pela Lei Municipal nº 151, em reconhecimento ao empenho de José Ramalho da Costa e seu destaque no cenário esportivo local.
1984: Com a edição da Lei Municipal nº 487, de 23 de novembro de 1984, a rua situada em frente ao Estádio do América passou a denominar-se José Ramalho da Costa.
1985: Em comemoração ao vigésimo aniversário de sua morte, a Prefeitura Municipal nomeia de Praça de Esportes José Ramalho da Costa, em frente ao estádio e coloca um busto em sua homenagem.
1994: É lembrado por Francisco Cláudio de Lima, que conta sua trajetória no livro “50 Anos de Futebol & etc”.
1997: A Revista da Esperança estampa em sua capa “José Ramalho, um homem a frente de seu tempo”.
2001: É homenageado por Inácio Gonçalves de Lima, que lhe dedica um capítulo a parte, no livro “América F. C. - Patrimônio histórico de Esperança”.
2004: O Clube Filatélico Maçônico de Brasília lança o selo comemorativo em homenagem aos 86 anos de seu nascimento e 59 anos da fundação do América F. C.
Anos 20: passa a infância na cidade de Areia, realizando seus estudos preliminares.
1937: Adquire aos 19 anos a primeira motocicleta da cidade, causando grande admiração e curiosidade ao trafegar nas ruas.
1943: Instala seu comércio de Estivas na Rua João Pessoa.
1945: Juntamente com outros colegas funda o São Cristovão F. C.
1946: Participa da fundação do América F. C., uma dissidência do São Cristovão, a partir de jovens idealistas que não admitem a intervenção política no clube.
1948: Transfere o seu comércio para a Rua Solon de Lucena (Rua do Sertão).
1950: Elege-se Presidente do Esperança Clube, período em que trouxe à Esperança grande bandas, como a Orquestra Tabajara.
1951: Aluga uma casa em Cabedelo, na praia de Ponta do Mar, e se torna um dos primeiros a veranear com a família.
1952: Participa da eleição de José Janduí de Lima para Presidente do América, e integra a mesa diretora do clube.
1954: É eleito Presidente do América F. C., ocasião em que cria o Departamento Autônomo de Futebol e inicia a construção do estádio, possibilitando a profissionalização do time nos anos que se seguiram.
1956: aos 22 de janeiro inaugura o Campo do América, com a participação do Treze F. C. no jogo inaugural.
1957: José Ramalho faz do América um time profissional. E aos 08 de dezembro, a agremiação vence o Treze F. C. pelo score de 2 x 0.
1958: O “Mequinha” vence o Treze (2 x 0) em Campina Grande, e o Central de Caruaru (5 x 0), em partida interestadual, o que lhe valeu o título de “Time dos toque sutis”, da cronica esportiva pernambucana.
1959: Elege-se vice-prefeito de Esperança na chapa de Arlindo Carolino Delgado.
1960: Afasta-se da diretoria do América, causando paralisação das atividades e fechamento do estádio por alguns meses.
1965: Em 13 de novembro prestigia a abertura do Torneio Juvenil em Esperança, dando sua última contribuição para compra de material, vinte e quatro mil cruzeiros. E aos 15 de novembro, morre na praia de Piedade, no Recife, aos 47 anos.
1968: no dia primeiro de agosto, o América é reconhecido de utilidade pública pela Lei Municipal nº 151, em reconhecimento ao empenho de José Ramalho da Costa e seu destaque no cenário esportivo local.
1984: Com a edição da Lei Municipal nº 487, de 23 de novembro de 1984, a rua situada em frente ao Estádio do América passou a denominar-se José Ramalho da Costa.
1985: Em comemoração ao vigésimo aniversário de sua morte, a Prefeitura Municipal nomeia de Praça de Esportes José Ramalho da Costa, em frente ao estádio e coloca um busto em sua homenagem.
1994: É lembrado por Francisco Cláudio de Lima, que conta sua trajetória no livro “50 Anos de Futebol & etc”.
1997: A Revista da Esperança estampa em sua capa “José Ramalho, um homem a frente de seu tempo”.
2001: É homenageado por Inácio Gonçalves de Lima, que lhe dedica um capítulo a parte, no livro “América F. C. - Patrimônio histórico de Esperança”.
2004: O Clube Filatélico Maçônico de Brasília lança o selo comemorativo em homenagem aos 86 anos de seu nascimento e 59 anos da fundação do América F. C.
Rau Ferreira
Fonte:
- Revista da Esperança, Ano I – Nº 02, Mar/Maio 1997, p. 10/18;
- Revista da Esperança, Ano I – Nº 03, Jun/Agosto 1997, p. 10;
- 50 Anos de Futebol e Etc.”, de Francisco Cláudio de Lima, Ed. Rivaisa, 1994, p. 72/74 e 100.
- Associação Brasileira de Filatelia Maçônica – ABFM
(http://www.filateliamaconica.org/historico.html), acesso em 29/07/2009;
- Legislação Municipal que dá denominação de Ruas, Praças e Travessas, com relação nominal dos homenageados esperancenses e outros; pesquisa de autoria de João Batista Bastos, 2009;
- América Futebol Clube – Patrimônio histórico de Esperança, de Inácio Gonçalves de Souza, 2001, p. 24/25 e 62.
- Revista da Esperança, Ano I – Nº 02, Mar/Maio 1997, p. 10/18;
- Revista da Esperança, Ano I – Nº 03, Jun/Agosto 1997, p. 10;
- 50 Anos de Futebol e Etc.”, de Francisco Cláudio de Lima, Ed. Rivaisa, 1994, p. 72/74 e 100.
- Associação Brasileira de Filatelia Maçônica – ABFM
(http://www.filateliamaconica.org/historico.html), acesso em 29/07/2009;
- Legislação Municipal que dá denominação de Ruas, Praças e Travessas, com relação nominal dos homenageados esperancenses e outros; pesquisa de autoria de João Batista Bastos, 2009;
- América Futebol Clube – Patrimônio histórico de Esperança, de Inácio Gonçalves de Souza, 2001, p. 24/25 e 62.
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