Galopando o galope à beira-mar
Encontrei Otacílio e Benedito
Eram duas ideias em improviso
Dois grandes poetas a cantar
O repente aqui é sempre bem-quisto
Esperança-cidade é meu lugar.
Alguém já veio me perguntar
Se esse cantador seria um mito
Essa questão provocou-me um forte riso
Então comecei a lhe falar...
Por que hei de inventar, se não tenho dito?
Esperança-cidade é seu lugar.
Nasceu ali onde o boi a pastar
E batizado foi João Benedito
Menino pobre, não tinha um friso
Logo cedo aprendeu a cantar
Com a viola foi fazendo bicos
Esperança-cidade é seu lugar.
Galopando o galope à beira-mar
Prá que você não fique tão aflito
Vou deixar esse meu aviso
Cantador, vive prá cantar
Índio não vive sem apito
Esperança-cidade, é meu lugar.
O Índio Banabuyé
Encontrei Otacílio e Benedito
Eram duas ideias em improviso
Dois grandes poetas a cantar
O repente aqui é sempre bem-quisto
Esperança-cidade é meu lugar.
Alguém já veio me perguntar
Se esse cantador seria um mito
Essa questão provocou-me um forte riso
Então comecei a lhe falar...
Por que hei de inventar, se não tenho dito?
Esperança-cidade é seu lugar.
Nasceu ali onde o boi a pastar
E batizado foi João Benedito
Menino pobre, não tinha um friso
Logo cedo aprendeu a cantar
Com a viola foi fazendo bicos
Esperança-cidade é seu lugar.
Galopando o galope à beira-mar
Prá que você não fique tão aflito
Vou deixar esse meu aviso
Cantador, vive prá cantar
Índio não vive sem apito
Esperança-cidade, é meu lugar.
O Índio Banabuyé
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