Alguém
já disse no passado que Esperança era um deserto de homens e idéias. Pensando
melhor, mesmo no deserto encontramos uma nascente. E é desta água que nasce
Evaldo Brasil, o grande ícone "oculto" da nossa cultura. Digo-o assim
pois ele prefere a solidão do anonimato do que os olofotes ofuscantes da
glória. Bom prá ele! Às vezes as luzes incandeiam e a gente não enxerga como
deve.
Em
nossa cidade existem muitas pessoas assim, deslumbradas com o brilho de algo
que é passageiro.
Parabéns
Evaldo, por se manter incólume e longe deste circo!
Rau Ferreira
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