Hoje me dei
conta que perdi a conta. Foram tantas publicações, tantos textos, artigos
poemas que já nem sei mais por onde andam, nem contabilizo. Agora a pouco
tentei juntar todo o material numa pasta para arquivo pessoal. Não foi possível.
Digo ao meu
futuro biógrafo, terás tanto trabalho quanto tive para produzi-los.
Que fique para
a posteridade, enquanto a lucidez em mim brilha.
Sinto a
necessidade premente de me afastar, dedicando-me mais ao trabalho e às lides
jurídicas.
Confio em Deus
que terei forças ainda por mais um tempo para manter esta vida dupla de
escritor e operador do direito, e no final prestarei contas como um bom servo
do Senhor.
Disse o poeta,
que o olhar no mar da vida não nos ensina a chorar.
Esperança, era
o que SOL queria dizer, amigos
Rau
Ferreira
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