Pular para o conteúdo principal

Salve Maria do Bom Conselho


Entre os cânticos dohinário oficial distribuído pela Matriz de Esperança, em comemoração ao 152ª.Festa da Padroeira (2012), um deles nos chamou a atenção.
Trata-se de umacomposição da ativista cultura Vitória Régia Coêlho, filha do saudoso professorJosé Coêlho. A execução fica por conta do coral da Igreja da qual também fazparte a sua autora.
Eis a letra emquestão:

SALVE MARIA SENHORA 
DO BOM CONSELHO
(Letrae música: Vitória Régia Coelho)

SalveMaria, Senhora do Bom Conselho,
SuaMatriz foi quem nos deu conhecimento
Principiohouve com sua Força Pioneira
Mostrandoao povo sua fé tão verdadeira.

Comessa fé tantas vezes inspirastes,
Efiel com amor acompanhastes,
Todosos padres que por aqui já passaram,
Semprealtaneira todos eles abraçastes.

Ésa Santa Padroeira que nos Guia,
NossaSenhora Mãe de Deus e Bom Conselho,
SeuCentenário é um exemplo Colossal
Eo vigário Nosso Guia Fraternal.

CANTAMATRIZ, MOSTRA O SEU POVO.
SUAFÉ QUE É TÃO ARDENTE.
ORAMATRIZ PARA NÃO VER O TEU POVO TÃO
DESCRENTE,NOSSA SENHORA, DE MANTO LINDO
QUEÉ BRANCO E COR DE ANIL.
MEUSPARABÉNS, MEUS PARABÉNS,
NESSESCEM ANOS, NESTA IGREJA TÃO FELIZ!
HONRAESPERANÇA, SUA PARÓQUIA,
ONDEO BRANCO ANIL BANDEIRA,
TRAPEJAO SOL, CINTILANTE DE LUZ,
TERRABENDITA QUE A FÉ SEMPRE CONDUZ!

O livro de cantos édistribuído logo na entrada da igreja, para que os fiéis possam acompanhar ascelebrações.
Mãe do Bom Conselho,rogai por nós!

Rau Ferreira

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Capelinha N. S. do Perpétuo Socorro

Capelinha (2012) Um dos lugares mais belos e importantes do nosso município é a “Capelinha” dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro. Este obelisco fica sob um imenso lagedo de pedras, localizado no bairro “Beleza dos Campos”, cuja entrada se dá pela Rua Barão do Rio Branco. A pequena capela está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa “ lugar onde primeiro se avista o sol ”. O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Consta que na década de 20 houve um grande surto de cólera, causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira, teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal.  Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à ...

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele...

História de Massabielle

Capela de Massabiele Massabielle fica a cerca de 12 Km do centro de Esperança, sendo uma das comunidades mais afastadas da nossa zona urbana. Na sua história há duas pessoas de suma importância: José Vieira e Padre Palmeira. José Vieira foi um dos primeiros moradores a residir na localidade e durante muitos anos constituiu a força política da região. Vereador por seis legislaturas (1963, 1968, 1972, 1976, 1982 e 1988) e duas suplências, foi ele quem cedeu um terreno para a construção da Capela de Nossa Senhora de Lourdes. Padre Palmeira dispensa qualquer apresentação. Foi o vigário que administrou por mais tempo a nossa paróquia (1951-1980), sendo responsável pela construção de escolas, capelas, conclusão dos trabalhos do Ginásio Diocesano e fundação da Maternidade, além de diversas obras sociais. Conta a tradição que Monsenhor Palmeira celebrou uma missa campal no Sítio Benefício, com a colaboração de seu Zé Vieira, que era Irmão do Santíssimo. O encontro religioso reuniu muitas...

José Régis, por Martinho Júnior (2ª Parte)

Por Martinho Júnior Dr. José Régis, conhecido por sua carreira exemplar e por sua postura firme no exercício da magistratura, carregava também a fama de ser alvo de críticas por parte de pessoas ligadas ao PT, aos socialistas e a ideologias de esquerda. Ele tinha plena consciência desse fato e, em conversas mais descontraídas, fazia questão de justificar sua atuação com uma simplicidade contundente: “Juiz apenas segue o que diz a lei. Se a lei na época dissesse que era para absolver o pessoal, da mesma maneira eu cumpriria. Essa declaração que desmistificava qualquer percepção de parcialidade política, evidenciava sua fidelidade aos princípios do direito e à imparcialidade que a função exige. Para Dr. José Régis, a lei era soberana, e sua aplicação deveria transcender ideologias ou convicções pessoais. O apelido jocoso de “o juiz que julgava os comunistas”, embora polêmico, nunca refletiu sua verdadeira conduta, mas sim a interpretação de um cenário político polarizado em que...

Antes que me esqueça: A Praça da Cultura

As minhas memórias em relação à “Praça da Cultura” remontam à 1980, quando eu ainda era estudante do ginasial e depois do ensino médio. A praça era o ponto de encontro do alunado, pois ficava próxima à biblioteca municipal e à Escola Paroquial (hoje Dom Palmeira) e era o caminho de acesso ao Colégio Estadual, facilitando o encontro na ida e na volta destes educandários. Quando se queria marcar uma reunião ou formar um grupo de estudos, aquele era sempre o ponto de referência. O público naquele tempo era essencialmente de estudantes, meninos e moças na faixa etária de oito à quinze anos. Na época a praça tinha um outro formato. Ela deixava fluir o tráfego de transporte de carros, motos, bicicletas... subindo pelo lado direito do CAOBE, passando em frente à escola e descendo na lateral onde ficava a biblioteca. A frequência àquele logradouro era diuturna, atraída também pelas barracas de lanche que vendiam cachorro-quente e refrigerante, pão na chapa ou misto quente, não tinha muita ...