Pular para o conteúdo principal

Lubeleza Sensação





A Lubeleza tem chamado a atenção dos internautas. A performance é desenvolvida no Youtube por Maryette Dilon, da comunidade São Francisco em Esperança, e está virando sensação na web. 
O vídeo tem apenas 30 segundos, o suficiente para mostrar todo o gingado da "Lubeleza", que também é madrinha de bateria em uma das escolas de samba local.
Postamos aqui o filme produzido e que também pode ser visto nos diversos portais da cidade, a exemplo do Andrade Notícias e o Notícia Esperancense.

Rau Ferreira

Comentários

  1. OLÁ, ESTE VIDEO DE MARRIETE DELON FOI PRODUZIDO PELA EQUIPE DE LUCIANA FILMAGENS COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL PARA O CARNAVAL, POR ISTO O NOME DE LUBELEZA- A GLOBELEZA DE LUCIANA FILMAGENS, E TAMBEM ESTA DIVULGADO EM NOSSO BLOG
    lucianafilmagens.blogspot.com
    OU PROCURE NO GOOGLE COM O NOME DE:
    LUCIANA FILMAGENS E MARCOS FOTOGRAFIAS

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Obrigado pelo seu comentário! A sua participação é muito importante para a construção de nossa história.

Postagens mais visitadas deste blog

Zé-Poema

  No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado...   Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho!   Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos!   Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem.   Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Zé-Revolução” Ainda me

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele

O antigo altar-mor da Igreja Matriz

  A capela de Banabuyé era “ a melhor da freguesia ” (Notas: Irineo Joffily), considerada “ um moderno e vasto templo ” (A Parahyba, 1909), uma “ bem construída igreja de N. S. do Bom Conselho ” (Diccionario: Coriolano de Medeiros). O Monsenhor João Honório, quando administrou a paróquia (1937-1951), alterou a fachada do templo. Foram retiradas as antigas torres, permanecendo apenas a central, com uma altura aproximada de 14 metros. Na parte interna, foram feitos “ consertos no forro de toda a nave e corredores, limpeza e pintura geral e nova instalação elétrica ” (Livro Tombo I: 03/02/40). O novo formato, como o conhecemos até hoje, o qual abandonou a estética antiga, de uma simples capela, para uma imponente catedral foi inaugurado em 14 de abril de 1940. O Dr. João Batista Bastos, em seu blog “Revivendo Esperança”, nos informa que em “ meados dos anos 60, houve a reforma do Altar principal, talvez para acompanhar as regras da nova liturgia imposta pelo Vaticano II. O Altar s

Gemy, o poeta

  O mundo literário e a intelectualidade conhecem Gemy Cândido: crítico literário, sociólogo e filósofo, expoente da “Geração ‘59”, autor de vários livros, dentre eles, Riachão de Banabuyé (2024), História Crítica da Literatura Paraibana (1983), Fortuna Crítica de Augusto dos Anjos (1981). Poucos sabem, que o brilhante jornalista também era poeta inspirado, desde os tempos d’O Telestar, folhetim da padroeira de sua terra natal (Esperança), onde publicou nos anos 60 do Século passado alguns de seus versos, que quero aqui reproduzir: “À Pedro Santos, Marcos dos Anjos e Políbio Alves, poetas maiores da nova geração paraibana. Á Chico Souto, a quem devo a liberdade de dimensão. Poema N. 1 O homem        O sol               A terra                    O abismo Para que tantos corpos apodrecidos A contaminar purezas prometidas?   Poema N. 2 Ah multidão subterrânea que farei da intimidade dos atos que os homens mancharão na corrução das madrugadas? que farei d

Dom Manuel Palmeira da Rocha

Dom Palmeira. Foto: Esperança de Ouro Dom Manuel Palmeira da Rocha foi o padre que mais tempo permaneceu em nossa paróquia (29 anos). Um homem dinâmico e inquieto, preocupado com as questões sociais. Como grande empreendedor que era, sua administração não se resumiu as questões meramente paroquianas, excedendo em muito as suas tarefas espirituais para atender os mais pobres de nossa terra. Dono de uma personalidade forte e marcante, comenta-se que era uma pessoa bastante fechada. Nesta foto ao lado, uma rara oportunidade de vê-lo sorrindo. “Fiz ciente a paróquia que vim a serviço da obediência” (Padre Palmeira, Livro Tombo I, p. 130), enfatizou ele em seu discurso de posse. Nascido aos 02 de março de 1919, filho de Luiz José da Rocha e Ana Palmeira da Rocha, o padre Manuel Palmeira da Rocha assumiu a Paróquia em 25 de fevereiro de 1951, em substituição ao Monsenhor João Honório de Melo, e permaneceu até julho de 1980. A sua administração paroquial foi marcada por uma intensa at