Um dos manuscritos mais antigos de que disponho é um recibo que data de 1º de abril do ano de 1764. A escrita já gasta pelo tempo foi decifrada pelo historiador Ismaell Bento, que utilizando-se do seu conhecimento em paleografia, concluiu que se trata do de pagamento realizado em uma partilha de inventário. Refere-se a quantia de 92 mil réis, advinda do inventário de Pedro Inácio de Alcantara, sendo inventariante Francisca Maria de Jesus. A devedora, Sra. Rosa Maria da Cunha, quita o débito com o genro João da Rocha Pinto, tendo sido escrito por Francisco Ribeiro de Melo. As razões eram claras: “por eu não poder escrever”. O instrumento tem por testemunhas Alexo Gonçalves da Cunha, Leandro Soares da Conceição e Mathias Cardoso de Melo. Nos autos consta que “A parte de terras no sítio Banabuiê foi herdade do seu avô [...], avaliado em 37$735” é dito ainda que “João da Rocha Pinto assumiu a tutoria dos menores”. Registra-se, ainda, a presença de alguns escravizados que vi...
Cidade. Esperança. Parahyba. Brasil.
BOA REPORTAGEM O MEQUINHA É GRANDE COMO EH ESTA CIDADE.
ResponderExcluire bom lembra o futebol tao isquecido de esperanca ok. Michellin
ResponderExcluirGrande Rau, o que me fascina ao buscar a história do Treze é que nos anos 50, ele era muito respeitado e até mesmo de certa forma, endeusado quando jogava pelas cidades da Paraíba e de Pernambuco. O time do Treze dos anos 50 é talvez o melhor de sua história. Tenho certeza, que, se na época existisse um Campeonato Nacional, o Treze de Harry Carey, Mário Buchudo e etc, teria feito um estrago nos times dito grandes do sudeste. Uma pena que os dirigentes do Treze na época, não se preocupavam em disputar o Estadual continuadamente. O Treze poderia ter ganho facilmente uns 7 títulos seguidos. Parabéns pelo post.
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