No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado... Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho! Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos! Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem. Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...
Cidade. Esperança. Parahyba. Brasil.
BOA REPORTAGEM O MEQUINHA É GRANDE COMO EH ESTA CIDADE.
ResponderExcluire bom lembra o futebol tao isquecido de esperanca ok. Michellin
ResponderExcluirGrande Rau, o que me fascina ao buscar a história do Treze é que nos anos 50, ele era muito respeitado e até mesmo de certa forma, endeusado quando jogava pelas cidades da Paraíba e de Pernambuco. O time do Treze dos anos 50 é talvez o melhor de sua história. Tenho certeza, que, se na época existisse um Campeonato Nacional, o Treze de Harry Carey, Mário Buchudo e etc, teria feito um estrago nos times dito grandes do sudeste. Uma pena que os dirigentes do Treze na época, não se preocupavam em disputar o Estadual continuadamente. O Treze poderia ter ganho facilmente uns 7 títulos seguidos. Parabéns pelo post.
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