No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado... Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho! Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos! Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem. Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...
o q + chama atencao sao as fotos/ qta. diferenca! Xero. Cel
ResponderExcluirParabéns pela brilhante iniciativa... contar a historia e fazer parte dela...
ResponderExcluirolá sou Anailza esposa de Fernando pintor, nasci em 1977 e fico maravilhada quando entro nesse site e vejo as fotos da minha querida esperança antiga, me emociona continuem buscando e postando essa raridades parabens...
ResponderExcluirolá me chamo Anailza sou esposa de Fernando pintor quando entro nesse site pra ver a minha Esperança antiga fico emocionada pois e maravilhoso ver a nossa esperança como era e como esta linda e cada vez ficando melhor, mais a historia de esperança e muito linda e emocionante, continuem buscando e postando fotos antigas e historias da nossa linda cidade parabens.
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