Um dos manuscritos mais antigos de que disponho é um recibo que data de 1º de abril do ano de 1764. A escrita já gasta pelo tempo foi decifrada pelo historiador Ismaell Bento, que utilizando-se do seu conhecimento em paleografia, concluiu que se trata do de pagamento realizado em uma partilha de inventário. Refere-se a quantia de 92 mil réis, advinda do inventário de Pedro Inácio de Alcantara, sendo inventariante Francisca Maria de Jesus. A devedora, Sra. Rosa Maria da Cunha, quita o débito com o genro João da Rocha Pinto, tendo sido escrito por Francisco Ribeiro de Melo. As razões eram claras: “por eu não poder escrever”. O instrumento tem por testemunhas Alexo Gonçalves da Cunha, Leandro Soares da Conceição e Mathias Cardoso de Melo. Nos autos consta que “A parte de terras no sítio Banabuiê foi herdade do seu avô [...], avaliado em 37$735” é dito ainda que “João da Rocha Pinto assumiu a tutoria dos menores”. Registra-se, ainda, a presença de alguns escravizados que vi...
Cidade. Esperança. Parahyba. Brasil.
quero ver as fotos gosto das fotos. Neide
ResponderExcluirQueria dizer como filho de Esperança e com muita tristeza, procurei a historia da minha familia e não encontrei.A familia Coelho cujo meu meu avô foi prefeito de Esperança de 1969 á 1973. O qual Antonio Coelho Sobrinho prefeito da gestão proporcionou aos esperanceses a instalação de telefone e agua encanada. atenciosamente. Jeorge Coelho. Quero lhe parabenizar pelo seu site e por contribuir com a historia de Esperança. jeorgecoelho@hotmail.com
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