No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado... Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho! Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos! Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem. Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...
Cidade. Esperança. Parahyba. Brasil.
quero ver as fotos gosto das fotos. Neide
ResponderExcluirQueria dizer como filho de Esperança e com muita tristeza, procurei a historia da minha familia e não encontrei.A familia Coelho cujo meu meu avô foi prefeito de Esperança de 1969 á 1973. O qual Antonio Coelho Sobrinho prefeito da gestão proporcionou aos esperanceses a instalação de telefone e agua encanada. atenciosamente. Jeorge Coelho. Quero lhe parabenizar pelo seu site e por contribuir com a historia de Esperança. jeorgecoelho@hotmail.com
ResponderExcluir