(Dedicado a Silvino Olavo)
Canto a tristeza como quem canta
a morte para a morte,
como quem perde o norte
em busca de uma alegria santa!
E ela fulminante se impõe,
desafinando a voz sem piedade,
impedindo a luz da realidade
semear razão no que sonhe.
Mas eu me encontro com o sorriso
dando vez e voz ao meu cantar
para ter valor minha alegria.
Pois há crescimento e energia
a suprir meu justo caminhar
para construir o sonhado paraíso.
Evaldo Brasil
In: ESPERANÇA, Revista da. 3ª Edição. Esperança/PB: 1997.
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