Pular para o conteúdo principal

Cronologia da paróquia.

Conheça a cronologia da nossa paróquia.



1860: Fundação da Capela de Nossa Senhora do Bom Conselho por Frei Venâncio, onde atualmente é a Igreja Matriz.

1862: Conclusão das Obras da Capela Nossas Senhora do Bom Conselho.

1908: Criação da Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho por ato do Bispo da Paraíba Dom Adauto de Aurélio Miranda, em 20 de maio.

1908: No dia 08 de junho toma posse da Paróquia o padre Francisco Gonçalves de Almeida, primeiro pároco.

1913: Posse do padre José Vital Ribeiro, que administrou a paróquia até 1922.

1922: Posse do Padre José Borge de Carvalho, que administrou a paróquia até 1929.

1925: Construção da Capelinha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, por iniciativa de Dona Esther Rodrigues.

1929: Posse do Padre Francisco Severiano, que administrou a paróquia até 1936.

1936: Pose do Padre João Honorato, que administrou a paróquia até 1951.

1942: Surgimento do Coral da Igreja por iniciativa da Sra. Hilda Batista, especializado em canto orfeônico e litúrgico.

1951: Posse do Padre Manuel Palmeira da Rocha, o pároco que mais tempo passou em nossa cidade, até 1980.

1953: Conclusão do Ginásio Diocesano de Esperança.

1956: Primeira visita de Frei Damião de Bozano, por ocasião das Santas Missões.

1961: Chegada das irmãs holandesas, Madre Hermenegilda, Irmã Teresiana e Irmã Batista.

1962: No dia 15 de setembro era realizada a primeira missa na Capela Santo Antônio, vizinho a maternidade.

1965: Em 17 de janeiro era aberta oficialmente a Casa de Saúde e Maternidade “São Francisco de Assis”.

1978: Segunda visita de Frei Damião, desta vez em companhia do Frei Fernandes.

1981: Posse de Frei Antonio José de Oliveira, que administrou a paróquia até 1982.

1982: Posse do Padre José Ribamar E. Nunes, que administrou a paróquia até 1987.

1984: O Senhor Pedro Florentino de Souza assume os serviços de Sacristão da Igreja.

1987: Posse dos Padres Bernardo Dally e Patrício Connely, que dirigiram conjuntamente os trabalhos paroquiais até 1992.

1992: Posse do Padre José de Assis Pereira, que administrou a paróquia até 2000.

2000: Posse do Padre Damião Ferreira da Silva, que administrou a paróquia até 2004.

2004: Em 04 de outubro morria o Padre Damião vítima de complicações hepáticas na cidade de São Paulo-SP, primeiro pároco a falecer no cargo.

2004: Posse do atual administrador paroquial Padre Alexandre Moreira de Macedo, realizada no dia 10 de outubro.

2008: Reforma da Capelinha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro pelo Monge Beneditino Adriano de Lima, com o apoio da Prefeitura Municipal.

Rau Ferreira

Fonte:
- Livro do Município de Esperança; Ed. Unigraf, 1985;
- Revista Esperança 82 anos, Editor Jacinto Barbosa, novembro de
2007;
- Revista Centenário da Paróquia de Esperança, Editor Jacinto Barbosa, 30 de maio de 2008.
site da Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Capelinha N. S. do Perpétuo Socorro

Capelinha (2012) Um dos lugares mais belos e importantes do nosso município é a “Capelinha” dedicada a Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro. Este obelisco fica sob um imenso lagedo de pedras, localizado no bairro “Beleza dos Campos”, cuja entrada se dá pela Rua Barão do Rio Branco. A pequena capela está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa “ lugar onde primeiro se avista o sol ”. O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Consta que na década de 20 houve um grande surto de cólera, causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira, teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal.  Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à ...

A menor capela do mundo fica em Esperança/PB

A Capelinha. Foto: Maria Júlia Oliveira A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro está erigida sob um imenso lajedo, denominado pelos indígenas de Araçá ou Araxá, que na língua tupi significa " lugar onde primeiro se avista o sol ". O local em tempos remotos foi morada dos Índios Banabuyés e o Marinheiro Barbosa construiu ali a primeira casa de que se tem notícia no município, ainda no Século XVIII. Diz a história que no final do século passado houve um grande surto de cólera causando uma verdadeira pandemia. Dona Esther (Niná) Rodrigues, esposa do Ex-prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira (1925/29), teria feito uma promessa e preconizado o fim daquele mal. Alcançada a graça, fez construir aquele símbolo de religiosidade e devoção. Dom Adauto Aurélio de Miranda Henriques, Bispo da Paraíba à época, reconheceu a graça e concedeu as bênçãos ao monumento que foi inaugurado pelo Padre José Borges em 1º de janeiro de 1925. A pequena capela está erigida no bairro da Bele...

Zé-Poema

  No último sábado, por volta das 20 horas, folheando um dos livros de José Bezerra Cavalcante (Baú de Lavras: 2009) me veio a inspiração para compor um poema. É simplório como a maioria dos que escrevo, porém cheio de emoção. O sentimento aflora nos meus versos. Peguei a caneta e me pus a compor. De início, seria uma homenagem àquele autor; mas no meio do caminho, foram três os homenageados: Padre Zé Coutinho, o escritor José Bezerra (Geração ’59) e José Américo (Sem me rir, sem chorar). E outros Zés que são uma raridade. Eis o poema que produzi naquela noite. Zé-Poema Há Zé pra todo lado (dizer me convém) Zé de cima, Zé de baixo, Zé do Prado...   Zé de Tica, Zé de Lica Zé de Licinho! Zé, de Pedro e Rita, Zé Coitinho!   Esse foi grande padre Falava mansinho: Uma esmola, esmola Para os meus filhinhos!   Bezerra foi outro Zé Poeta também; Como todo Zé Um entre cem.   Zé da velha geração Dos poetas de 59’ Esse “Z...

Ruas tradicionais de Esperança-PB

Silvino Olavo escreveu que Esperança tinha um “ beiral de casas brancas e baixinhas ” (Retorno: Cysne, 1924). Naquela época, a cidade se resumia a poucas ruas em torno do “ largo da matriz ”. Algumas delas, por tradição, ainda conservam seus nomes populares que o tempo não consegue apagar , saiba quais. A sabedoria popular batizou algumas ruas da nossa cidade e muitos dos nomes tem uma razão de ser. A título de curiosidade citemos: Rua do Sertão : rua Dr. Solon de Lucena, era o caminho para o Sertão. Rua Nova: rua Presidente João Pessoa, porque era mais nova que a Solon de Lucena. Rua do Boi: rua Senador Epitácio Pessoa, por ela passavam as boiadas para o brejo. Rua de Areia: rua Antenor Navarro, era caminho para a cidade de Areia. Rua Chã da Bala : Avenida Manuel Rodrigues de Oliveira, ali se registrou um grande tiroteio. Rua de Baixo : rua Silvino Olavo da Costa, por ter casas baixas, onde a residência de nº 60 ainda resiste ao tempo. Rua da Lagoa : rua Joaquim Santigao, devido ao...

Esperança, cidade admirável (por Cristino Pimentel)

  Extraímos do jornal “O Norte” um texto de Cristino Pimentel, que era cunhado de Epaminondas Câmara, por ocasião de uma de suas visitas ao Cemitério “Nossa Senhora do Carmo” em Esperança-PB, na data de finados ao túmulo da família. Na oportunidade, também comenta sobre a festa da padroeira que à época era bem frequentada em nosso município. Vejamos a impressão do escritor campinense, com o título de “ Esperança, cidade admirável ”: “Quando dei a publicidade uma crônica sobre a alegre cidade de Esperança, tive que me reportar ao estado desolador do seu cemiteriozinho, - ainda com aspecto de “quadrado” de vila atrasada – e sugeri que o Prefeito dali devia, pelo menos, erguer o cruzeiro santo que o tempo impiedoso roeu e o deitou por terra, estando os pedaços da madeira apodrecida servindo de entulho na aléa principal. O meu grito amigo não foi ouvido, e parece-me que estou a escutar a censura ao gesto: “enxerido, tu tens nada que ver com a casa alheia, quando na tua o Prefeito t...