Enquanto estudava direito no
Rio, SOL participava de diversos jornais e folhetins do Norte e Sul do País. As
suas publicações na revista da Faculdade de Direito (Época) não foram as
únicas, haviam as edições do Mundo Literário e outras.
No Espírito Santo, onde
prestou exames para o concurso de Fiscal de Consumo, com provas de inglês,
francês e aritmética contábil, colaborou no Diário da Manhã de 1923 a 1932,
sobressaindo os textos: A DANÇA E A SORBONE, A HORA DOS DESESPERADOS, COMÉRCIO
MARÍTIMO, ECOS DA V PANAMERICANA, EXPOSIÇÃO DE CANÁRIOS, FAGUNDES VARELA,
GUERRA JUNQUEIRA, ITÁLIA JOVEM e o SUPLÍCIO DO EMBAIXADOR; além de diversos
poemas, dos quais citamos: VANA, YEDDA, O MEU PALHAÇO, RONDA LUGUBRE e QUADRO
DAS SECAS.
Com um português impecável,
notabilizava-se pelo seu caráter e opinião peculiar, passeando pelos diversos
estilos. Não é a toa que publicou o seu livro CORDIALIDADE, reunindo parte de
seus ensaios críticos no ano de 1927.
Rau Ferreira
Comentários
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário! A sua participação é muito importante para a construção de nossa história.