Conto
III
Dando continuidade a série de publicações sobre os
“causos” de Pedro Pichaco, trazemos mais um conto que nos foi enviado por um
anônimo que assina sob o pseudônimo de Índio Banabuyé. Assim escreve o assíduo leitor do nosso blog:
“UÍSQUE CARIOCQUÊS
Pedro freqüentava
tudo quanto era baile e boite. Gostava de jogos de azar, quando não estava
apostando na roleta, bancava “Caipira”. Mantinha uma vida boêmia, como todo bom
malandro.
Mas o conto é que
estando Pedro Pichaco em Esperança apostando na banca de ‘Trinta e seis’,
aproximou-se uma senhora vinda do Rio de Janeiro e com um sotaque muito
peculiar disse:
- Pedro, me oferte
um wu-vís-quér!
De pronto, este lhe
respondeu:
- Se a senhora
souber escrever o que acaba de me dizer, eu pago até uma garrafa!”
O Índio Banabuyé
Com efeito, o nosso
fraterno MM.: José Luiz do Nascimento em uma conversa informal que mantivemos
acerca das aventuras do malandro esperancense, já havia relatado tal acontecido
nessas paragens. E mais, que as peripécias de Pedro eram conhecidas em muitos
cantos do Brasil.
Rau Ferreira
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