Quando escrevi “O Pingo”, inspirei-me no filtro d'água que encho todas as noites antes de dormir; é a preparação para o dia seguinte, considerando que acordo logo cedo para fazer o café.
Mas ao enviar ao amigo Karl Marx Valentim, este devolveu-o uma ressalva: “Um pingo serve de inspiração para a felicidade”. E os seguinte versos:
Rau Ferreira
Felicidade
Num conta-gotas espremido
Um pingo
Apenas uma gota caindo
Poucos corpos vão cobrindo
Uns percebem é perdido
Outros sentem, ficam sorrindo.com seus versos de “Felicidade”.
Karl Marx Valentin
E-mai: 24/07/2010, 12h45mim
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