Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2017

Capela N. S. do Bom Conselho (por Ismael Bardo)

Foi em 1862 que a peleja começou Em defesa da fé católica Frei Venâncio aqui pregou Numa capela majestosa Em homenagem a Nossa Senhora Mãe de Nosso Senhor. O trabalho iniciado, aqui logo prosperou A Igreja apostólica O Evangelho espalhou Em homilias primorosas Por Deus, Por Nossa Senhora Mãe de Nosso Senhor. A comunidade de fiés, com o tempo aumentou A mensagem cristológica Ao povo de Banabué alimentou Com procissões, missas calorosas A Cruz de Crito e Nossa Senhora Mãe de Nosso Senhor. O bardo, Ismaell. Banabuyé, 24/11/2017.

Aspecto romântico do relógio da igreja

No dia a dia das pessoas, em que todas as atividades da sociedade, no comércio, no esporte, na vida social, no lazer, para o horário de refeições, para o horário de dormir, estudar, ler, viajar, namorar e até, para casar. Os casais de namorados que tinham namoro fixo, marcavam horário para os encontros, sempre à noite, cedo da noite, para ir ao cinema, ou mesmo, ir para a casa da namorada. Era sempre o relógio da Matriz, sempre escutado nos quatro cantos da cidade. Se algum dos namorados falhasse ou chegasse atrasado, ela sempre perguntava, em tom de repreensão: Não ouviu o relógio da Igreja tocar, não? A resposta era sempre enrolada. Existia sempre um horário marcante, para diversas ocasiões, á noite, era o das 8,00 hs (vinte horas). Nas décadas anteriores, principalmente a década de 50, ou, melhor dizendo, nos anos cinquenta, era costumeiro marcar algum encontro depois da missa, aos domingos, isso acontecia com os casais de namorados, com as pessoas que ouviam programas de rád

Sarau Litero-cultural

Foto oficial - com os que ficaram até o final No último sábado (25/11) fizemos o nosso “Sarau Litero-cultural”, mais uma promoção do FIC – Forum Independente de Cultura de Esperança, que contou com as presenças de Bruno Gaudêncio, Grupo Cultural “Quero Mais”, Carlos Engel, Pedro Paulo, Vanderlan Alves Venâncio e sua esposa Alexandra Dias, Ismael “Bardo” Felippe e outros mais. Foi um encontro agradável, troca de energias e de ideias, em que se pode assistir a uma aula-espetáculo de artes visuais, por Carlos que acentuou a sua técnica e os fazeres dos quadros que expôs. Pedro, revisitando suas memórias de infância, falou dos velhos cordelistas, lembrando que até na Sourbone, há depósito de material relevante da nossa cultura, para falar ainda, de Dedé e Toinho da Mulatinha, da cultura esquecida e desprestígio local. “Maior que imaginava, menor do que podia ser!”, comentou Evaldo. De fato, cultura é um produto para poucos – como lembrava Bruno. Na alma insensível de alguns, ain

Escritor esperancense é empossado membro da ALCG

Foto oficial do evento Em solenidade conduzida pelo presidente da Academia de Letras de Campina Grande, nesta sexta-feira (17), o escritor esperancense Rau Ferreira foi empossado como membro efetivo da academia. Ele ocupou a cadeira de número 35 que tem como patrono o conterrâneo poeta Silvino Olavo. O evento foi bastante prestigiado e contou com a presença de autoridades, amigos e familiares. Entre os quais, os ex-prefeitos de Esperança João Delfino Neto e Anderson Monteiro e dos membros da Loja Maçônica de Esperança “Dogival Costa”, intitulada com o nome do avô do escritor, que prestaram uma homenagem ao mais novo integrante da casa das letras de Campina. Muitos dos seus confrades também não pouparam elogios ao escritor, poeta e historiador Rau Ferreira. “ A ALCG, realmente, o recebe de braços abertos. Ganha muito, pois, esta casa com a sua chegada, até porque ele está somando conosco. Inteligente, educado e sóbrio, ele fará um bom trabalho neste templo da intelectualidade d

Discurso de Posse na ALCG

Ailton Eliziário, Josemir Camilo, Rau Ferreira, Bruno Gaudêncio e Evaldo Nóbrega  “ Grandeza desse todo que se sabe/ ser o mistério de uma Academia ” Silvino Olavo Ilustríssimo Senhor Presidente da Academia de Letras de Campina Grande – ALCG, Professor Phd Josemir Camilo de Melo, ilustríssima vice-presidente Mabel Amorim e ilustre secretário Bruno Gaudêncio; Poeta Lau Siqueira, Secretário Estadual de Cultura; Venerável Mestre Antônio Monteiro Costa Filho, da Loja Maçônica “Dogival Costa” Nº 04 do Oriente de Esperança/PB, minha mãe Glória Ferreira , minha esposa Carmem Lúcia e meus filhos Hauane, Heloíse e Helder, aqui presentes; parentes e autoridades, minhas senhoras e meus senhores. Devo intercalar, neste meu discurso, uma frase de Silvino Olavo, que sintetiza cada um de seus momentos. Inicio, então, com o “Meu interesse”. Meu interesse “ Na alma do homem só devia ter lugar para duas coisas: o sonho e o amor ” Silvino Olavo O meu interesse

Pia União das Filhas de Maria, Paróquia de Esperança

N. S. das Graças. Imagem da internet A “ Pia União das Filhas de Maria ” é uma associação católica de caráter devocional formada por mulheres leigas e instituída sob a proteção da Virgem Maria. Costumam usar vestidos e véus brancos e uma fita (azul para as sócias e verde para as aspirantes) com o distintivo de Nossa Senhora das Graças. A medalha cunhada a letra M é encimada por uma cruz e abaixo da monograma de Maria há dois corações representando Jesus (por uma coroa de espinho) e Maria (espada atravessada). A parte traseira é adornada por 12 estrelas, onde de um lado se grava a frase: “ Maria concebida sem pecado” , e do outro: “ rogai a nós que recorremos a vós ”. A organização fraternal remonta à Idade Média (Século XII) a partir de Pedro de Honesti, na igreja francesa de Santa Maria do Porto. Apesar de reafirmada pelo Concílio de Trento (1545-1563), a sua fundação apenas aconteceria com Catarina de Labouré a quem a Virgem apareceu em 1830, cujo manual o Papa Pio IX tornou