Aos olhos de quem poucas vezes viu,
Eis a capela, torre d’aliança,
Dos passeios domingais … Quanta lembrança
Do grito em “ ecos ” que não mais se ouviu!
O sacrossanto altar assim surgiu
Duma promessa a uma virgem santa,
E na promessa a fé tornou-se tanta
Que ao santuário o céu também se abriu.
Sobre um lajedo de origem bruta
Ei-la ostentando, a serena gruta,
Que aos olhos de quem vê reluz e encanta!
E lá, buscando a paz d’alma carente,
De joelhos em oração, vê-se presente
O peregrino ante a Virgem Santa!
P. S. de Dória
Uma postagem fantástica sobre a histórica Capelinha de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Nos versos um pequeno e resumido histórico de sua origem. Parabéns.
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