Há
quase um ano os ativistas Rau Ferreira, Evaldo Brasil e Carlos Almeida
resolveram estabelecer metas, com a finalidade de empreender ações ligadas às
artes e resgate da memória, discussão e fomentação do viés artístico e da
produção local em suas mais diversas expressões. Assim é que, em meados de
abril de 2014, uma reuniu definiu o que viria a ser o Fórum Independente de
Cultura de Esperança.
A
iniciativa contou com o apoio dos professores Maria José Leão e Adriano Homero
Vital Pereira. Nesse aspecto, foram idealizados um sarau poético e a
constituição de uma casa de memória.
Enfrentando
uma história marcada pela descontinuidade, Esperança vivencia, através do FIC
Esperança, atividades que envolvem crianças, jovens e adultos.
O
Sarau que começou com apenas quatro pessoas, hoje conta com mais de cinquenta
participantes tendo como palco, a princípio, o auditório da “Casa de Francisco
Bezerra da Silva” (Câmara Municipal).
Aderiram
a este projeto as professoras Maria José Leão e Maria Lucimar Dias que sempre
comparecem em companhia de algumas crianças, alunas da EMEF “Dom Manoel
Palmeira”.
Frequentam
o encontro, além do cartunista Felipe Pajaú, dos desenhistas Amanda Leite, Luan
Vieira e Vitório Lins, a jovem Tamires Ataíde (vencedora da terceira edição do
FestCordel), Poliana Correia Lima (semifinalista das Olimpíadas da Língua
Portuguesa/OLP2014), artista plástico Marquinhos Pintor, cordelistas Macambira
e Querindina, poetisa mirim Hauane Maria dentre outros.
Em
parceria com este trabalho, estão a Casa do Poeta Brasileiro (Poebras Campina
Grande/PB), nas pessoas de Karl Fern, Chicão de Bodocongó e Rochelle Melo,
Associação Afro-cultural “Quero Mais”, da Comunidade S. Francisco de Assis, e o
Megafone Soluções Culturais, este da cidade de Campina Grande.
O
evento ainda conta com uma biblioteca itinerante que promove a leitura através
de empréstimo de livros, condicionada a sua devolução na próxima reunião.
Em
fase de estudos, encontra-se o lançamento de uma moeda social para fins de
troca de bens culturais, a exemplo de livros, revistas, CDs entre os
associados a se realizar no Sarau.
Quanto
ao resgate mnemônico, foram lançadas as bases do Instituto Histórico e
Geográfico de Esperança, entidade sem fins lucrativos e de caráter
litero-científica, que pretende contar com uma biblioteca para pesquisa e um
mini-museu com os principais elementos característicos do nosso Município e da
cultura esperancense para visitação e promoção do turismo.
O FIC Esperança
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