ÁGUA
Um poema, aos amigos Evaldo Brasil e Bruno Gaudêncio,
parafraseando Ana Débora Mascarenhas, em seus versos homônimos no link abaixo
indicado:
ÁGUA
Para esquecer, molhe as mãos.
A água fria a se desfazer...
Por entre dedos, pingos se vão!
Não vais lembrar, de que você
Percebe que se foi ou não;
Ou que se foi em vão, não ter.
Rau Ferreira
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