Estou editando um livro biográfico sobre o poeta SILVINO OLAVO. Não entendo quase nada sobre editoração mas fui obrigado a aprender.
Sábado (28/08) fiz uma apresentação para duas senhoras da nossa sociedade e estas ficaram encantadas com o conteúdo e inclusive me pediram uma cópia. Mas creio que ainda não é o momento; não podemos perder o ineditismo desta obra.
Segundo consta, não temos recursos para isso. Se ninguém ajuda, faço eu mesmo! Desejo publicar mas se for caro demais - pois tenho outras obrigações inclusive familiares - toco fogo em tudo. Afinal Esperança não merece a cultura nem o privilégio deste ilustre cidadão. E de tantos outros, a exemplo de Gemy Candido, Epaminondas Câmara, Egídio de Oliveira Lima, João Benedito, Severino Ramos Pereira e de um genial Titico Celestino.
Em dezembro a Loja Maçônica "Dogival Costa" deve lançar a Revista do Jubileu de sua fundação; talvez escreva alguns artigos. Há 15 dias atrás entreguei em sessão solene a biografia do patrono desta oficina. Colacionei vários depoimentos e fiz o seu perfil como cidadão, político e pai de família, e quem sabe algo de suas 42 páginas possa ser aproveitado.
Meu recente trabalho encontra-se, porém, no prefácio que narra a saga de Elysio Sobreira e nas folhas 91, no capítulo “O funeral de um comandante”. Confiram, vale a pena!
Mas por falar em cultura a postagem mais lida atualmente no blog e site da história esperancense tem sido a do nosso colaborador Evaldo Brasil. E que trata da “Cultura em Esperança – uma história sem começo nem fim”. Mas afinal, Esperança tem cultura?
Destruiram o prédio do finado Pedro Mendes, e que foi por muitos anos a Farmácia de seu Nelson. Não que seja saudosista mas até onde o moderno pode suplantar o passado? Que nos enterrem também, juntamente com a nossa história.
Rau Ferreira
Parabéns Raul Ferreira,pela iniciativa de contar a história de Esperança,não existe presente,sem passado.Sou de Esperança e moro em São Paulo,mato a saudade vendo as fotos antigas de Esperança.
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