Ala-ursas, gueixas e urubus
Num carnaval místico conheci
E mascaras, bailes e índios
Que neste cordel revivi.
De Brasis, Jacintos e Luiz!
Fantasiados a me perquerir
No límpido céu luzindo
Onde a tradição possa existir.
Não sei! Talvez Quérluz,
Taj-Mahal ou Panati
A magia continue fluindo
E não pare de existir.
Quero ser um "sonambulus"
Nessas ruas a me esvair
Coberto de fitas e panos
E todos a me assistir.
E entre troças e papangús
Possa então garantir
Que o carnaval terminando
Eu não pare de sorrir.
Rau Ferreira
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