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Mostrando postagens de outubro, 2009

Bamfm.com

Show de bola! O site da Ban Fm superou todas as minhas expectativas. Com um visual muito transado e jovem e links interativos e de fácil navegação, proporciona um ambiente agradável aos internautas que além de ouvir a rádio on-line podem também se manter informado sobre as notícias do Brasil e do mundo. Além disso, trás toda a grade de programação da rádio que pode ser sintonizada em 87,9 Mhz. O lançamento do site se deu no último dia 24 deste mês e foi comemorado em praça pública com a apresentação das bandas “Niedson e Lua” e “Forró Federal”. A emissora, que é fruto da Associação Assistencial e Comunitária de Esperança, foi em criada em 1999 e desde então é sucesso em toda a cidade, com altos índices de audiência. Visite: http://banfm.com/ e confira! Rau Ferreira

Cronologia do nosso carnaval

Relacionamos aqui as principais datas do carnaval de Esperança, blocos, charangas etc. 1927 : Bom Porque Pode. 1932 : Coronel nas Ondas. 1933 : Bloco das Flores. 1949 : Os Pescadores. 19?? : Escola Pioneiros do Samba 1967 : Escola de Samba Última Hora. 1970 : Os Borós. 1976 : Grupo Sambalogia. 1977 : Samba 8. 1981 : Os Caçulas, posteriormente denominado “Samba Legal”. 1981 : Massa Real. 1983 : Os Invasores do Samba. Nota : A primeira Escola de Samba que se tem notícia na cidade foi a “ Pioneiros do Samba ”, de Manuel Batista. Não temos a data de sua origem, mas acreditamos ser anterior a 1967. Rau Ferreira Fonte: - “ Livro do Município de Esperança ”, Ed. Unigraf, 1985, p. 54 e 57/61; - Arquivo pessoal.

Nossa produção jornalística 2

A nossa leitora Clarissa que reside em Sampa, comentou que eu deveria ter mencionado as novas mídias que a cidade tem “ afinal não deixa de ser uma produção jornalistica !”, acrescentou. Achei bastante pertinente. Então vamos as nossas considerações. O maior veículo de comunicação que temos atualmente é a Rádio Ban Fm (Banabuié Fm 87,9 Mhz), pertencente a Associação Assistencial e Comunitária de Esperança. Muitos apresentadores brilham nesta emissora, a exemplo de Otílio Rocha, Ilson Sideral e Ednaldo (Lanco). Entre os programas de maior audiência encontram-se o “ Ban Esporte ”, do apresentador e comentarista esportivo Rochinha ; o jornal “ A Cidade ”, do jornalista Joseilton Belarmino e o “ Frequência Máxima ” do apresentador Beto Show . O sucesso da rádio é tanto que recentemente foi lançado um site, cuja festa se deu no último dia 24. Na internet temos o “ Notícia Esperancense ”, do Comunicador Rodolpho Raphael , cuja visitação já superou a marca dos 25.000 acessos. Neste mesmo

Nossa produção jornalística

Muitos jornais e pequenos periódicos circularam em nossa cidade. Conheçam um pouco mais da nossa produção jornalística e quem fez a sua história. O primeiro periódico de Esperança de que se tem registro era editado por José Maria Passos Pimentel, e chamava-se “ O Farol ”. Mas em priscas eram existiram “ O Correio de Esperança ” (1930), “ O Tempo ” (1932) e o “ Vanguarda Esperancense ” (1960). E circulando durante as festas da padroeira de nossa cidade tinhamos o irreverente “ Gillette ”, do Professor José Coêlho. Nos anos 70 surgiu o “ Mensário ”, que era uma publicação oficial da Prefeitura Municipal. E em 1975, o “ Lírio Verde da Borborema ”, cujos responsáveis foram Roberto Cardoso, Carlos Manuel Pereira e Marinaldo Francisco, na época estudantes do Colégio Estadual. Em 1984 foi a vez do “ Jornal Estudantil ”, que tinha por colaboradores Alexandro de Almeida, Claudionor Vital, Evaldo Brasil entre outros. Ele era mimeografado e tinha circulação local. Em 1985 ganhou uma nova roupage

Banabuyê 300

A idéia é bem original e partiu do meu colega Evaldo Brasil. O título sugere os 300 anos da cidade de Esperança, que se originou da sesmaria de igual nome em 1713. Esperamos ansiosos por 2013 para comemorar esta belíssima data. Visitem: < evaldobrasil.blogspot.com > E vejam vídeos incríveis! Rau Ferreira

Vocação comercial

Antes a cidade de Esperança era conhecida como a “terra da batatinha”, em razão de seu alto índice dessa monocultura. Com o passar dos anos e o declínio do cultivo da leguminosa, ressaltou o seu potencial para o comércio. Hoje grandes empresas encontram-se sediadas no nosso município, sejam no atacado ou no varejo, com destaque para as distribuidoras de material de construção que ganharam projeção nacional: Almeida e Ferro Ferragens. Mesmo antes a cidade já demonstrava sua vocação comercial. Sediada nessas paragens tivemos a fábrica de mosaicos de seu Edmilson Nicolau e a fábrica de redes de Pedro Calixto. Além de grandes lojas como o Comercial Santa Terezinha, de seu Lita. A história conta que em Esperança foi instalada a primeira revendedora de carros da marca Chevrollet do Estado da Paraíba, onde hoje é um depósito do Grupo Decorama na Rua Solon de Lucena. A empresa era responsável também por vender geladeiras e baterias Delco. Várias pessoas vinham da zona rural e das cidades de Re

Cronologia da paróquia.

Conheça a cronologia da nossa paróquia. 1860: Fundação da Capela de Nossa Senhora do Bom Conselho por Frei Venâncio, onde atualmente é a Igreja Matriz. 1862: Conclusão das Obras da Capela Nossas Senhora do Bom Conselho. 1908: Criação da Paróquia de Nossa Senhora do Bom Conselho por ato do Bispo da Paraíba Dom Adauto de Aurélio Miranda, em 20 de maio. 1908: No dia 08 de junho toma posse da Paróquia o padre Francisco Gonçalves de Almeida, primeiro pároco. 1913: Posse do padre José Vital Ribeiro, que administrou a paróquia até 1922. 1922: Posse do Padre José Borge de Carvalho, que administrou a paróquia até 1929. 1925: Construção da Capelinha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, por iniciativa de Dona Esther Rodrigues. 1929: Posse do Padre Francisco Severiano, que administrou a paróquia até 1936. 1936: Pose do Padre João Honorato, que administrou a paróquia até 1951. 1942: Surgimento do Coral da Igreja por iniciativa da Sra. Hilda Batista, especializado em canto orfeônico e litúrgico. 1951:

Pedra do Britador, visto da antiga usina de lixo.

A Paróquia de Esperança

O ano de 1860 marcou a fundação da Capela de Nossa Senhora do Bom Conselho, onde hoje é a Igreja matriz, por orientação do Frei Venâncio, primeiro missionário a chegar nestas terras e a celebrar missa. Segundo a tradição, a devoção à Mãe do Bom Conselho no Brasil teria se iniciado em 1785 pelas mãos do padre jesuíta José de Campos Lara. Além do nosso pequeno torrão, a cidade de Princesa Izabel, no alto sertão paraibano, segue igualmente a devoção a Virgem do Bom Conselho. Mas a Paróquia somente foi criada no dia 20 de maio de 1908, desmembrada da Paróquia de Alagoa Nova por ato do Bispo da Paraíba Dom Adauto de Aurélio de Miranda Henriques, tendo ao comando o Padre Francisco Gonçalves de Almeida, nosso primeiro pároco. Posteriormente a pequena capela foi demolida e no mesmo local construiu-se a Igreja Matriz como hoje a conhecemos. Com uma torre de 36 metros de altura e uma cruz de acrílico no alto, a igreja possui ainda um relógio e uma gruta de pedras de rosa, onde se vêem as imagens

Casarão, Rua Manuel Rodrigues.

Participações do América de Esperança na década de 90

Uma das coisas que marcaram os ano 90 em nossa Cidade foi a participação do América Futebol Cube no Campeonato Paraibano. O “ Mequinha ”, como é conhecido, participou do torneio de 1994/95, pela 2ª Divisão do Campeonato Paraibano. Na época, o Santa Cruz venceu os dois turnos da 2ª Divisão paraibana e sagrou-se campeão automaticamente, enquanto que o América empatou com o Catolé do Rocha somando 26 pontos. Esta posição não lhe rendeu nenhum título, mas por ter disputado as duas etapas do campeonato mereceu destaque na categoria. Em 1994 o time representou a Paraíba na série “C” do Brasileirão, ao lado do ABC de Natal-RN, do Esporte Clube de Souza-PB e do Vitória de Santo Antão-PE. A agremiação apareceu na 325ª colocação do Ranking da CBF. E em 1998, competiu pelo Campeonato da Liga de Futebol Profissional da Paraíba (LFPP). Não esqueçamos de sua rápida passagem pela Espanha (1991), conquistando o VI Troféu “ Arcángel ” nos pênaltis por 5 x 4. Rau Ferreira Fonte: - “50 Anos de Futebol e

Câmara Municipal, Rua Napoleão Laureano.

O artesanato de Esperança

O artesanato de Esperança é bem diversificado; se por um lado temos as bonecas de panos, também chamadas de " bruxinhas " de pano, da Comunidade Riacho Fundo, por outro temos o artesanato de sisal, do Distrito de Massabiele. Antigamente havia os bonecos de arame e castanha de cajú (a castanha formava a cabeça e o arame o restante do corpo). Lembro também dos quadros que existia de pregos e linhas, formando barcos, brasões de times etc. E na feira a gente sempre encontrava os carrinhos de lata (Rural), fabricados por seu Antonio da Rua Benjamim Constant. Isso sem falar no croché, nas pinturas de tecidos em toalhas de mesa etc. Na Cadeia Pública, há internos que fazem arranjos e vasos de papel, antiga técnica do "origami". E na feira galinhas e bonecos de barro. Há muitas pessoas ainda que trabalham o tricot e o crocé e fazem lindas peças, muitas delas estão expostas na Oficina de Artesanato (Rua Floriano Peixoto), na Casa do Artesão ou nas Amigas do Lar, ambos na Rua

O carnaval em Esperança.

O carnaval sempre foi comemorado em nossa cidade com grande galhardia, e contava com a participação de figuras ilustres como Silvino Olavo, Manuel Rodrigues e Teotônio Costa , que juntamente com outros integrantes formavam o valoroso “ Coronel nas ondas ” nos idos de 1932. Antigamente os bailes de carnavais se davam nos clubes e eram freqüentados por toda a sociedade. Mas com o passar dos anos a festa se popularizou e ganhou as ruas. Então vieram as Escolas de Samba, com suas alegorias. Uma das principais características desta época eram os famosos “ mela-mela ” e as “ ala-ursas ”. Competindo com aquelas agremiações, surgiram na década de 70 os blocos carnavalescos; pequenos grupos animados que se denominava também de “ Charangas ”, a exemplo dos “ Taka-toxas ” que tiveram seu auge em 1983/1984. Já nos anos 90 foram criadas as “ sedes de carnavais ”, que eram casas alugadas geralmente por um curto período para servirem de ponto de encontro dos foliões. Muitas eram incrementadas com som

Praça João Pessoa Filho (em frente a Biblioteca Municipal).

Secretaria de Educação, Rua Manuel Rodrigues.

Face única, poema de Magna Celi.

Moléculas luminescentes teimam impertinentes Em sair independentes de dentro de um mágico búzio. Impossível postura ou tão falsa formosura - Um ser teimand em ser nao-ser, não sendo nao-ser, eis o SER. Magna Celi Fonte: - Poemas Misticos: Magna Celi; Ed. Idéia, João Pessoa, 2004 – p. 130.

Matemática! A indecifrável poesia de Silvino Olavo.

Encontrei na contra-capa de “ Badiva ” uma equação matemática indecifrável escrita por Silvino Olavo. Esta obra foi editada em 1997, por ocasião do centenário alusivo ao nascimento do poeta, e que teve organização de Marinaldo Francisco de Oliveira com o apaio da Secretaria de Educação e Cultura de Esperança. Pode até não ser, mas usando de uma lógica, o poeta conseguiu aplicar as regras mais avançadas daquela ciência para tentar resolver a problemática que lhe afingia a alma. A solução, porém, fica a cargo do leitor e de sua sensibilidade. Confira o que esse “ Einstein das letras ” escreveu, de próprio punho, denominando como “ O Evangelho da Perfeição!.. .”, consultando a contra-capa do próprio livro. Rau Ferreira Fonte: - Badiva: Poesias inéditas de Silvino Olavo, org. Marinaldo Francisco de Oliveira, Ed. Secretaria de Educação e Cultura de Esperança, 1997.

Hilda Batista

Maria Hilda Batista Soares, Dona Hilda como era mais conhecida, nasceu no dia 28 de novembro de 1924, filha de Francisco Batista Júnior (seu Chiquinho) e de dona Maria da Costa Júnior (Dona Sula), natural de Esperança, cuja família apesar de humilde era muito tradicional, tendo ela se destacado como grande cantora e realizadora dos eventos sociais de nossa Cidade. Sua intimidade com a música começou muito cedo. Em uma determinada época, por questões políticas, seu pai teve que residir em Campina Grande e a pequena Hilda foi estudar na Escola das Damas, onde teve seus primeiros contatos com o canto orfeônico e litúrgico, provavelmente aos 12 anos de idade. Ali apredeu as técnicas vocais e apesar de não estudar partitura desenvolveu com bastante habilidade o seu dom, dedicando sua voz em louvor a Deus. “ Meu canto ao Senhor é uma oração ”, dizia. Tempos depois a família retornou a cidade de Esperança e em 1942 ela fundou a Escola Cantório “ Sagrado Coração ”, cujo coral fez história e ex

Estrada do Sítio Covão, Areial.

Emancipação política de Esperança.

Como todos sabemos, Esperança surgiu das sesmarias requeridas entre 1713 até 1753, medindo cada uma 3 (três) léguas de comprimento por 1 (uma) de largura, compreendendo a de Lagoa de Pedra, de Umbigada, de Lagoa Verde e a de Banabuié. Desta última surgiu uma fazenda de igual nome e que perdurou até 1860, de onde teve origem uma pequena povoação e uma feira, sendo passagem para o brejo e o sertão. Dois anos depois construiu-se Capela de Nossa Senhora do Bom Conselho, onde hoje é a Igreja Matriz, por orientação de Frei Venâncio. Em 1872 já havia a denominação de “ Boa Esperança ”. E em 1885, instalou-se a agência dos Correios e Telégrafos local, cujo agente era Antônio Albuquerque Lima. Dom Adauto criou a Paróquia de Esperança no dia 20 de Maio de 1908, tendo a frente dos trabalhos o Padre Francisco Gonçalves de Almeida. Dado a crescente urbanização local surgiu a necessidade de sua elevação a categoria de município. E em maio de 1925, iniciou-se um levante em prol da sua emancipação pol

Casa antiga, Praça do Rotary.

A produção literária jornalística de Silvino Olavo.

Encerramos semana passada a nossa pesquisa sobre " A produção literária jornalística de Silvino Olavo ". Artigos publicados no suplemento “ Arte e Literatura ” do Jornal “ A União ”, órgão oficial do Governo do Estado da Paraíba no período de 1926 à 1932. Nos dispusemos a escrever este trabalho, que nada tem se científico, tão somente é o resgate histórico das publicações de Silvino Olavo a partir de 1926, ano em que ele iniciou a sua saga literária participando ativamente na redação do Jornal “ A União ”, órgão oficial do Governo do Estado. Não registramos assim, as nossas impressoes. Estas ficam a cargo do leitor. Silvino Olavo retorna do Rio em 1925, com um livro publicado “ Cysnes ” e um diploma de Bacharel em Direito. Consagrado poeta, uni-se aos intelectuais de sua época e inicia a sua produção literária, escrevendo para vários periódicos. Era o chamado “ Grupo dos Novos ”, que tinha expressões como Amarílio de Albuquerque, Eudes Barros, Américo Falcão e Peryllo D'O

Matadouro Público Municipal, Rua José Jesuíno de Lima.

Sistema de energia elétrica em Esperança.

Antigamente não existia rede de transmissão de energia como temos hoje. Foi então que o prefeito Manuel Rodrigues de Oliveira, na sua administração (1925-1929), instalou o sistema de energia de Esperança, consistente num motor a óleo que fornecia eletricidade para as principais ruas da cidade. A casa de máquinas funcionava num prédio por trás do atual Banco do Brasil. O problema é que, por volta das dez horas da noite, a luz era desligada. A solenidade contou com a presença do Dr. João Suassuna, Governador do Estado, e autoridades de sua comitiva além de diversos esperancenses ilustres, a exemplo de Silvino Olavo, Theotônio Costa, Elísio Sobreira, José Coêlho e Yoyô de Ginú. Posteriormente, na gestão do prefeito Sebastião Vital Duarte (1940-1944), veio para Esperança a Companhia Distribuidora de Eletricidade do Brejo Paraibano – CODEBRO, que ficou responsável pelo abastecimento elétrico local, mas o sistema ainda era precário. E no dia 10 de fevereiro de 1958 foi inaugurado a energia e

Dom Manuel Palmeira da Rocha.

Dom Palmeira. Acervo: Esperança de ouro Dom Manuel Palmeira da Rocha foi o padre que mais tempo permaneceu em nossa paróquia (29 anos). Um homem dinâmico e inquieto, preocupado com as questões sociais. Como grande empreendedor que era, sua administração não se resumiu as questões meramente paroquianas, excedendo em muito as suas tarefas espirituais para atender os mais pobres de nossa terra. Dono de uma personalidade forte e marcante, comenta-se que era uma pessoa bastante fechada. Nesta foto ao lado, uma rara oportunidade de vê-lo sorrindo. “ Fiz ciente a paróquia que vim a serviço da obediência ” (Padre Palmeira, Livro Tombo I, p. 130), enfatizou ele em seu discurso de posse. Nascido aos 02 de março de 1919, filho de Luiz José da Rocha e Ana Palmeira da Rocha, o padre Manuel Palmeira da Rocha assumiu a Paróquia em 25 de fevereiro de 1951, em substituição ao Monsenhor João Honório de Melo, e permaneceu até julho de 1980. A sua administração paroquial foi marcada por uma intensa ativid

Casa Paroquial, Rua Monsenhor Severiano.

Passagem, poema de Magna Celi.

Minha vida é um rio caudaloso, meus sonhos e anseios a sua foz. Minha sombra repousa no leito do rio. Meu cérebro está ativo no centro dele. Um dia, enlodoaram minhas águas límpidas e claras como a neve. Endureci. Mas súbito, banhei-me na paz da rosa silenciosa, cheirosa. E renasci com cem olhos. Magna Celi Fonte: - Poemas Misticos: Magna Celi; Ed. Idéia, João Pessoa, 2004 – p. 72.

Divisão: Rua Senador Epitácio e Rua Dr. Manuel Cabral.

Subvenção ao relógio da Igreja.

Em 1931 o esperancense Coronel Elísio Sobreira , Chefe da Força Policial do Estado, estava a frente de uma comissão instituída com o fim de levantar recursos para a compra do relógio da Igreja de Esperança. Assim é que, no dia 28 de junho era noticiado as contribuições de vários colaboradores no jornal “ A União ”. Já no dia 13 de setembro, figurava entre os contribuintes o nosso querido poeta Silvino Olavo . O dinheiro era recolhido junto a Caixa Rural e Operária. Ao final, o presidente da comissão agradecia o gesto de todos aqueles que aderiram à campanha. No detalhe da foto, as duas notas publicadas no jornal. Rau Ferreira Fonte: - Jornal “ A União ”, Estado da Paraíba, edição de domingo 28/06/1931; - Jornal “ A União ”, Estado da Paraíba, n. 210 edição de domingo 13/09/1931, capa.