Decidimos abrir um marcador exclusivo para o nosso poeta Silvino Olavo Cândido Martins da Costa, a quem carinhosamente denominamos de “SOL”.
“Sol” era a sua rubrica, segundo verificamos em alguns documentos publicados na Revista da Esperança (1997). Mas sol também representa a luz, a claridade e, porque não, a expressividade dos textos silvinolavianos. Acreditamos assim fazer uma justa homenagem a este ilustre esperacense.
Se vivo fosse Silvino Olavo completava este ano 112 anos. Para muitos um dos principais representantes do “simbolismo” na Paraíba, corrente literária surgida no Século XIX.
Este ilustre esperancense teve uma vasta produção literária, muitas delas registradas no suplemento “Arte e Literatura” do Jornal paraibano “A União”. Mas não se resumem apenas a este noticiário.
Chefiou em 1925, a pedido do Dr. José Galdêncio, a redação de “O Jornal” e contribuiu para a revista “Era Nova” (1921/1926), além de colaborar com o periódico “A Província”, do Rio de Janeiro.
As suas obras mais festejadas são: “Cisnes” (1924); “Estética do Direito” (1924); “Esperança - Lírio Verde da Borborema” (1925); “Sombra Iluminada” (1927); “Cordialidade - Estudo Literário” (1927) e “Badiva”, (póstumo, 1997).
Para ele, “a arte não pode deixar de ser, até certo ponto, uma escapada da vida, por assim dizer, nons la vie, é a aspiração consoladora dos grandes sofrimentos idealistas”, escreveu ele em “A União”, Paraíba, 21/02/1926.
“Sol” era a sua rubrica, segundo verificamos em alguns documentos publicados na Revista da Esperança (1997). Mas sol também representa a luz, a claridade e, porque não, a expressividade dos textos silvinolavianos. Acreditamos assim fazer uma justa homenagem a este ilustre esperacense.
Se vivo fosse Silvino Olavo completava este ano 112 anos. Para muitos um dos principais representantes do “simbolismo” na Paraíba, corrente literária surgida no Século XIX.
Este ilustre esperancense teve uma vasta produção literária, muitas delas registradas no suplemento “Arte e Literatura” do Jornal paraibano “A União”. Mas não se resumem apenas a este noticiário.
Chefiou em 1925, a pedido do Dr. José Galdêncio, a redação de “O Jornal” e contribuiu para a revista “Era Nova” (1921/1926), além de colaborar com o periódico “A Província”, do Rio de Janeiro.
As suas obras mais festejadas são: “Cisnes” (1924); “Estética do Direito” (1924); “Esperança - Lírio Verde da Borborema” (1925); “Sombra Iluminada” (1927); “Cordialidade - Estudo Literário” (1927) e “Badiva”, (póstumo, 1997).
Para ele, “a arte não pode deixar de ser, até certo ponto, uma escapada da vida, por assim dizer, nons la vie, é a aspiração consoladora dos grandes sofrimentos idealistas”, escreveu ele em “A União”, Paraíba, 21/02/1926.
Rau Ferreira
Fonte:
- Jornal “A União”, suplemento “Arte e Literatura”, Estado da Paraíba, edição de 21/02/1926, artigo de capa;
- Livro “A vida dramática de Silvino Olavo”, de João de Deus Maurício, João Pessoa/PB, Unigraf, 1992;
- “Estolas Lirárias”, disponível em: http://zarasama.vilabol.uol.com.br/escolas.html, acesso em 27/07/2009.
É o nosso querido poeta que tanto nos orgulha.
ResponderExcluirShirley
Parabéns,precisamos reconstruir a história do nosso Município e do nosso ilustre SOL, pois como disse Thompson " Ao escutar a história dos outros aprendemos a nos reconhecer com iguais e a nos compreender melhor".
ResponderExcluirSimone